Administrando Online tem por objetivo, levar a estudandes de Administração, Ciências Contábeis, outros cursos afins, e pequenos e micro-empresários conceitos de administração, notícias sobre negócios, comentários sobre legislação e dinheiro, procurando sanar suas dúvidas quanto a como gerir seus negócios. Sintam-se à vontate para postar seus comentários e sugerir ou solicitar matérias sobre quaisquer assuntos relacionados.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
'Fantástico' mostra empreendedores que inovaram em seus negócios
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1388266-9356,00-FANTASTICO+MOSTRA+EMPREENDEDORES+QUE+INOVARAM+EM+SEUS+NEGOCIOS.html
terça-feira, 17 de novembro de 2009
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
O QUE É A FUSÃO ENTRE COMPANHIAS
Embora o termo fusão seja comumente utilizado para difundir a união de duas ou mais empresas, na prática, o instrumento jurídico da fusão não é utilizado, por ser muito mais complexo do que o da incorporação. Ademais é muito difícil de ocorrer que duas empresas tenham valores semelhantes, o que facilitaria uma fusão. Na prática o que ocorre é que o termo fusão é utilizado como o da união de duas ou mais empresas, mas juridicamente o que ocorre é uma incorporando a outra.
Nas ditas fusões o que ocorre frequentemente é que as gestões das duas empresas possam continuar a trabalhar juntas, compartindo cargos na administração. Isto ocorre quando há um relativo peso em ambas as partes ou quando a gestão da incorporada é eficaz e, portanto, deve ser aproveitada. Na maioria das vezes, todavia, a incorporadora impõe sua forma de administração.
Portanto, a fusão não é um instrumento jurídico recomendável.
Fonte: http://www.nardonnasi.com.br/artigos/Cisao.doc
O que é incorporação de uma companhia?
A incorporação é a forma mais usual de aquisição de controle acionário quando há intenção de unir atividades, esforços, agregar valor, ganhar escala, aumentar participação no mercado, reduzir custos, etc.
O que caracteriza a incorporação é que a empresa incorporada desaparece juridicamente, podendo, entretanto, juntar seu nome ao da incorporadora. Isto ocorre quando os dois nomes são fortes no mercado. Um exemplo recente foi o da aquisição da Crysler pela Daimler Benz, passando a denominar-se DaimlerCrysler.
O processo de incorporação de uma empresa passa necessariamente por uma etapa prévia com um levantamento da situação geral da empresa (due dilligence), como uma auditoria do balanço, uma análise dos riscos com passivos não registrados ou difíceis de quantificar, qualidade da gestão, contingências fiscais e comerciais, tecnologia, participação no mercado e capacidade de gerar resultados, situação tributária da incorporada e da incorporadora para exame de um planejamento tributário antes de formalizar o ato da incorporação, entre outros pontos.
A incorporação não deve ser confundida com a simples compra do controle acionário, pois neste caso um determinado investidor, que pode ser uma empresa ou uma pessoa física, simplesmente compra o controle acionário de uma empresa, assume o seu comando, pode trazer a empresa para o grupo de outras empresas, mas não há o instrumento jurídico da incorporação. Ou seja, a empresa comprada continua a existir só que outro controlador.
Fonte: http://www.nardonnasi.com.br/artigos/Cisao.doc
O QUE É CISÃO DE UMA COMPANHIA
Em outras palavras, a cisão é a divisão do patrimônio de uma sociedade em duas ou mais partes, para a constituição de nova ou novas sociedades, ou ainda para integrar patrimônio de sociedade já existente. A sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obrigações relacionadas no ato da cisão.
Tal regra societária, no entanto, não é valida para fins tributários; respondem solidariamente pelos tributos da pessoa jurídica todas as sociedades envolvidas. Assim, a responsabilidade da sociedade cindida sobre os débitos existentes (tributários) até a data do evento ou que venham a ser apurados posteriormente em relação ao período até a data da cisão é solidária sobre o total do debito e não proporcional ao patrimônio vertido.
Fonte: Cisão de Empresas: Aspectos Contábeis e Tributários - Caderno de Estudos nº11, São Paulo, FIPECAFI, Junho/1994.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
LUCRO PRESUMIDO
A partir de 01/01/2003, a Pessoa Jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$4.000.000,00 (quatro milhões de reais), multiplicados pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses. Observado que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de tributação pelo Lucro Real, como por exemplo, as empresas de factoring e as que usufruam de benefícios fiscais.
As empresas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (REFIS), de que trata a Lei 9.964/2000, poderão optar, durante o período em que ficarem submetidas ao Programa, pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido (art. 9 do Decreto 3.431/2000). Matéria disciplinada pela Instrução Normativa SRF 16/2001.
As empresas que tenham pago o imposto com base no Lucro Presumido e que, em relação ao mesmo ano calendário, incorram em situação de obrigatoriedade de apuração pelo Lucro Real por terem auferido ganhos de capital oriundos de operações com o exterior, deverá apurar o IRPJ e a CSLL sob o regime de apuração do Lucro Real Trimestral, a partir inclusive, do trimestre da ocorrência do fato.
As empresas enquadradas neste regime pagarão o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o Lucro Presumido, apurado de acordo com o Regulamento do IR. A parcela do Lucro Presumido que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).
O adicional aplica-se, inclusive, nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de extinção da Pessoa Jurídica pelo encerramento da liquidação. Este adicional será pago juntamente com o imposto de renda apurado.
A opção pela tributação com base no Lucro Presumido será aplicada em relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, art. 26), e será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, art. 26, § 1°). Uma vez feita a opção, todo o exercício tem de ser realizado sob o mesmo regime de tributação.
O imposto com base no Lucro Presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigos 1° e 25).
O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Desta forma, o IR devido no 1º trimestre deverá ser pago até o último dia útil de abril, e assim sucessivamente para os próximos trimestres. Para o recolhimento utiliza-se o DARF normal, com os seguintes códigos: 2089 – IRPJ e 2372 – CSLL. Os impostos poderão ser parcelados de acordo com os valores apurados, na forma estabelecida pelo Regulamento do IR.
São devidas, as seguintes obrigações acessórias para o Lucro Presumido (Lei 8.981/1995, art. 45):
- Livro Caixa, com escrituração de toda a movimentação financeira, inclusive bancária, ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial vigente;
- Livro Registro de Inventário, com os registros dos estoques existentes no término do ano-calendário;
- Livros de escrituração obrigatórios pela legislação fiscal, em boa guarda e ordem, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal da empresa.
(Fonte: http://www.portaltributario.com.br/guia/lucro_presumido.html)
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Vendido por US$ 342 milhões, BuscaPé começou com R$ 100 ao mês
sábado, 26 de setembro de 2009
Autor do best seller 'Pai Rico, Pai Pobre' prega coragem de 'jogar tudo para o alto'
terça-feira, 15 de setembro de 2009
As mulheres mais poderosas e as mais bem pagas do mundo

sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Empresa americana procura “empreendedor cupido” no Brasil
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Os Ladrões do Tempo
Matéria escrita por Tom Coelho, com formação em Economia pela FEA/USP, Publicidade pela ESPM/SP, especialização em Marketing pela MMS/SP e em Qualidade de Vida no Trabalho pela FIA-FEA/USP, é empresário, consultor, professor universitário, escritor e palestrante. Diretor da Infinity Consulting e Diretor Estadual do NJE/Ciesp. Leia o texto completo em http://www.ogerente.com.br/produtividade/admtempo/produt-admtempo-tc-ladores_tempo.htm
ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO: COMO SE TORNAR MAIS PRODUTIVO NO SEU DIA-A-DIA
ogerente.com
sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
SOBRE ADMINISTRAÇÃO
Portal da Administração
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Motivação
Planejamento
Planejamento Estratégico
Produção
Qualidade
Recursos Humanos
Tecnologia da Informação
Vantagem Competitiva
Vale conferir, e clicando nos tópicos acima, você será encaminhado para o portal na categoria referente.
REAd - REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO
CONCEITOS DE CONTROLADORIA
• Estabelecer, coordenar e manter um plano integrado para o controle das operações;
• Medir a performance entre os planos operacionais aprovados e os padrões, reportar e interpretar os resultados das operações dos diversos níveis gerenciais;
• Medir e reportar a eficiência dos objetivos do negócio e efetividade das políticas, estrutura organizacional e procedimentos para o atingimento desses objetivos;
• Prover proteção para os ativos da empresa. Isso inclui adequados controles internos e cobertura de seguros;
• Analisar a eficiência dos sistemas operacionais;
• Sugerir melhorias para as reduções de custos;
• Verificar sistematicamente o cumprimento dos planos e objetivos traçados pela organização;
• Analisar as causas de desvios e sugerir correção desses planos ou instrumentos e sistemas de controle;
• Analisar a adequação na utilização dos recursos materiais e humanos da organização;
• Em suma, revisar e analisar os objetivos e métodos de todas as áreas da organização, sem exceção.
Resumo das funções da Controladoria, segundo Kanitz:
• Informação: compreende os sistemas contábil-financeiro-gerenciais;
• Motivação: refere-se aos efeitos dos sistemas de controle sobre o comportamento;
• Coordenação: visa centralizar informações com vista na aceitação de planos. O Controller toma conhecimento de eventuais inconsistências dentro da empresa e assessora a direção, sugerindo soluções;
• Avaliação: interpreta fatos, informações e relatórios, avaliando os resultados por área de responsabilidade, por processos, por atividades, etc...;
• Planejamento: assessora a direção da empresa na determinação e mensuração dos planos e objetivos;
• Acompanhamento: verifica e controla a evolução e o desempenho dos planos traçados a fim de corrigir falhas ou revisar tais planos.
O ramo da ciência envolvido no conhecimento da Controladoria:
A Controladoria pode ser conceituada como o conjunto de princípios, procedimentos e métodos oriundos das ciências de Administração, Economia, Psicologia, Estatística e principalmente da Contabilidade, que se ocupam da gestão Econômica das empresas, com o fim de orientá-las para a eficácia.
A missão da Controladoria dentro das Organizações:
A Controladoria, assim como todas as áreas de responsabilidade de uma empresa, deve esforçar-se para garantir o cumprimento da missão e continuidade da organização. Seu papel fundamental, nesse sentido, consiste em coordenar os esforços para conseguir um resultado global sinérgico, isto é, superior à soma dos resultados de cada área.
As exigências do mercado para o profissional de Controladoria:
Nos tempos atuais, o Controller deve ser um profissional multifuncional, ou seja, deve acumular experiências nas áreas Contábeis, Financeiras e Administrativas.
• Contabilidade e finanças;
• Sistemas de Informações Gerenciais;
• Tecnologia de Informações;
• Aspectos legais de negócios e visão empresarial;
• Métodos quantitativos;
• Processos informatizado da produção de bens e serviços.
O que se espera de um Controller:
São várias as atribuições do Controller, porém depende das dimensões da empresa e da filosofia que orienta os seus gestores, porém, são requisitos básicos o fator de gerenciar, além de muitas vezes implantar os seguintes sitemas: informação, motivação, coordenação, avaliação, planejamento e acompanhamento, abaixo segue as expectativas para que o Controller possa desempenhar suas atribuições:
Informação: São diversos os sistemas sob a responsabilidade do Controller, assim como, sistema contábil, folha de pagamento, faturamento, contas a receber, contas a pagar, previsões de vendas, análises financeiras, orçamentos, etc.
Motivação: A partir das informações geradas pelos sistemas mencionados, o Controller interfere no comportamento das pessoas na organização, podendo influenciá-las positiva ou negativamente.
Coordenação: Enquanto gerenciador do sistema de informações, o Controller, via de regra, é o primeiro a identificar eventuais inconsistências dentro da empresa. Estas compreendem desde desvios entre o planejado e o programado até fatores que possam afetar o desempenho da empresa em períodos seguintes, tanto no ambiente interno quanto no ambiente externo da organização.
Avaliação: Consiste em interpretar os fatos e avaliar a adequação do resultado. Não considerando satisfatório o resultado alcançado, deve identificar os pontos que precisam ser corrigidos e apresentar sugestões para serem melhorados.
Planejamento: Cabe ao Controller, na fase de planejamento, verificar se os planos são consistentes e viáveis, se são aceitos, se mantém a sinergia e se podem servir como parâmetro para uma avaliação posterior.
Acompanhamento: Implica em um monitoramento constante na evolução dos planos estabelecidos, interferindo, se for o caso, para corrigir falhas, indicando os desvios ou, no outro extremo, apontar a necessidade de mudar os planos traçados.
Organização: Envolve a definição da estrutura administrativa para que as decisões tomadas na fase do planejamento sejam implementadas. Portanto, requer a fixação das responsabilidades e das linhas de autoridade com vistas à execução das tarefas necessárias para alcançar o estabelecido nos planos formalizados.
Fonte: http://www.sumare.com.br/noticias/noticia.jsp?id=83
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
CAPITAL DE GIRO
- Redução de vendas
- Crescimento da inadimplência
- Aumento das despesas financeiras
- Aumento de custos
C.D.G. = Passivo Permanente - Ativo Permanente.
O Capital de Giro também é um conceito econômico - financeiro e não uma definição legal, constituindo uma fonte de fundos permanente utilizada para financiar a Necessidade de Capital de Giro.
Esse índice é decomposto na Demonstração conhecida legalmente como Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, fonte de valiosos dados econômicos acerca da informação contábil. Essa Demonstração (que antes da lei das S/A também já foi chamada de Demonstração de Fundos), pode ser combinada com a Demonstração de Fluxo de Caixa, acrescentado-se informações financeiras de uso gerencial.
10 RAZÕES PARA PLANEJAR O FUTURO DE SUA EMPRESA
O altíssimo índice de mortalidade das empresas se dá pela falta de FOCO provocada pela falta de planejamento, portanto pense sobre os objetivos que você definiu para sua empresa. Estes objetivos refletem o que você absolutamente, positivamente, obcecadamente, pretende alcançar. Eles estabelecem as prioridades e devem ser consistentes, "amarrados" uns aos outros de tal forma que, juntos, possam traduzir de forma clara e compreensiva os fundamentos da empresa.
Lembre-se: "Se você não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve!" Leia o artigo completo em http://www.brandme.com.br/10-razoes-planejamento/
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA SUA EMPRESA (WAGNER CAMPOS)
Crise do Papel Higiênico (Dagoberto Hajjar)
No mês passado eu encontrei o Tio Jacob em uma festa de família. Eloqüente. Ele sempre era o centro das atenções com suas estórias engraçadas. Desta vez estava exaltado "compro o mesmo papel higiênico há 30 anos. Na última crise eles diminuíram a metragem para nos enganar, mas o governo pegou no pé deles e fez com que eles escrevessem, em destaque na embalagem, que a metragem havia sido mudada. Nesta crise mantiveram a metragem, mas diminuíram a qualidade. Agora vamos ser enganados e ninguém poderá fazer nada". Leia o artigo completo em http://www.grupocherto.com.br/freezone_files/Crise_do_papel_higienico.pdf
sábado, 15 de agosto de 2009
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEPORÂNEA
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
PORTFÓLIOS
Leia a matéria completa em http://www.portaldaadministracao.org/tag/administração%20moderna
DRUCKER O HOMEM QUE INVENTOU A ADMINISTRAÇÃO (MODERNA) - ROSA R. KRAUSZ
O QUE É TURNOVER?
- Recrutamento e seleção com problemas
- Baixo comprometimento organizacional
- Problemas com clima organizacional
- Suporte organizacional com problemas
- Remuneração inadequada
- Mercado de trabalho aquecido
O que é uma holding?
Uma sociedade gestora de participações sociais (conhecida em inglês por holding) é uma forma de sociedade criada com o objetivo de administrar um grupo delas (conglomerado). Na holding, essa empresa criada para administrar possui a maioria das ações ou quotas das empresas componentes de determinado grupo de empresas. Essa forma de sociedade é muito utilizada por médias e grandes corporações e normalmente visa melhorar a estrutura de capital da empresa ou como parte de alguma parceria com outras empresas.
Um exemplo prático de como uma holding pode ser utilizada: A empresa Acme fabrica e vende sapatos no Brasil. Ela acha que pode ganhar dinheiro se vender tênis também, mas ela não tem nenhuma experiência na fabricação de tênis. A empresa alemã Beta faz ótimos tênis e gostaria de vender seus produtos no Brasil, mas ela não tem uma rede de varejistas (Brasil) retalhistas (Portugal) para distribui-los. Acme e Beta então fecham uma parceria para distribuir seus produtos no país. Uma maneira de formalizar o acordo seria a criação da AB Importadora e Distribuidora Ltda. Acme criaria a Acme Holding que seria dona de 100% do capital da antiga empresa Acme Sapatos e de 51% do capital da AB. Beta seria dona dos outros 49% do capital da AB.
Existem duas modalidades de holding:
Segundo Fábio Nusdeo (2001:276), holding é: "(...) sociedade cuja a totalidade ou parte de seu capital é aplicada em ações de outra sociedade gerando controle sobre a administração das mesmas. Por essa forma assegura-se uma concentração do poder decisório nas mãos da empresa mãe - holding. Note-se, porém que nem sempre a holding é usada para esse fim."
RANKING DAS EMPRESAS MAIS RENTÁVEIS DA AMÉRICA LATINA
2 - Carso Global
3 - Companhia Vale do Rio Doce
4 - CSN
5 - América Móvil
6 - GMexico
7 - Itaú
8 - Unibanco
9 - Gerdau
10-Tenaris
11-Telmex
12-Bradesco
13-Itausa
14-Usiminas
15-Banco do Brasil
16-Petrobras
17-Cemex
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u346151.shtml)
RANKING DAS EMPRESAS MAIS LUCRATIVAS DA AMÉRICA LATINA
2-Vale do Rio Doce - Brasil - Mineração - US$ 8,481 bilhões
3-América Móvil - México - Telecomunicações - US$ 3,850 bilhões
4 -Itaú - Brasil - Banco - US$ 3,504 bilhões
5 -Bradesco - Brasil - Banco - US$ 3,163 bilhões
6 -Telmex - México - Telecomunicações - US$ 2,428 bilhões
7 -Banco do Brasil - Brasil - Bancos - US$ 2,089 bilhões
8 -Cemex - México - Cimento - US$ 1,822 bilhões
9 -Itausa - Brasil - Outros - US$ 1,627 bilhões
10-GMexico - Mexico - Mineração - US$ 1,468 bilhões
11-Tenaris - Argentina - Siderurgia e Metalurgia - US$ 1,457 bilhões
12-Unibanco - Brasil - Bancos - US$ 1,425 bilhões
13-Gerdau - Brasil - Siderurgia e Metalurgia - US$ 1,400 bilhões
14-Carso Global - México - Telecomunicações - US$ 1,331 bilhões
15-CSN - Brasil - Siderurgia e Metalurgia - US$ 1,313 bilhões
16-Usiminas - Brasil - Siderurgia e Metalurgia - US$ 1,197 bilhões
17-Southern Peru - Peru - Mineração - US$ 1,108 bilhões
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u346151.shtml)
OS MELHORES LIVROS DE ADMINISTRAÇÃO POR LIVRARIA CULTURA
Veja a relação dos livros no link http://www.silviagaspar.com/site_melhores/melhores_livros_de_administracao.htm
CONCEITOS FINANCEIROS
domingo, 9 de agosto de 2009
Empreendedor Individual - Lei Complementar nº 128 de 19/12/2008
O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendendor individual, é necessário faturar, no máximo, até R$ 36.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 52,15 (comércio ou indústria) ou R$ 56,15 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. (Fonte: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/modulos/entenda/oque.php)
eCommerceOrg
Acreditam firmemente no enorme potencial do E-COMMERCE como fonte de renda e têm certeza que se você adquirir conhecimento sobre essa nova forma de realizar transações, e trabalhar com afinco em busca de seus objetivos, certamente obterá sucesso. (Equipe eCommerceOrg).
quinta-feira, 30 de julho de 2009
MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
Vendas de Produtos
Vendas de Mercadorias
Prestação de Serviços
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
Devoluções de Vendas
Abatimentos
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas
= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos Produtos Vendidos
Custo das Mercadorias
Custo dos Serviços Prestados
= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas
(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
Despesas Financeiras
(-) Receitas Financeiras
Variações Monetárias e Cambiais Passivas
(-) Variações Monetárias e Cambiais Ativas
OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
Resultado da Equivalência Patrimonial
Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
(-) Custo da Venda de Bens e Direitos do Ativo Não Circulante
= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO
(-) Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro
= LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES
(-) Participações de Administradores, Empregados, Debêntures e Partes Beneficiárias
(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
- a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
- a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
- as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
- o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
- o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
- as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; e
DISTINÇÕES ENTRE GASTO, DESEMBOLSO, INVESTIMENTO E PERDA
Gasto é o sacrifício econômico para a aquisição de um bem ou serviço.
Investimento é o gasto na aquisição de um bem ou serviço, ativado ou não, em função de sua vida útil e de sua destinação. Exs: Construção ou aquisição de um prédio que integra o patrimônio de uma organização.
Perda é o gasto não intencional decorrente de fatores externos ou fortuitos, relacionados com a administração do negócio. Ainda, bens ou serviços consumidos de forma anormal e involuntária. Ex: Perda de almoxarifado, baixa de bens obsoletos, etc., levadas diretamente à conta de resultados. (Fonte: www.administradores.com.br e www.artigos.com/artigos/sociais/administracao )
DIFERENÇA ENTRE CUSTOS E DESPESAS
Despesas são todos os gastos relativos à administração do negócio, incluindo despesas administrativas, comerciais e financeiras, e também podem ser fixas ou variáveis. Ex: Aluguéis, salários e encargos, pró-labore, telefone, propaganda, impostos, comissões de vendedores, etc. (Fontes: www.administradores.com.br e www.sebraesp.com.br )
quarta-feira, 29 de julho de 2009
MÉTODOS DE CUSTEIO MAIS UTILIZADOS
Custeio Por Absorção (ou Integral): O sistema de custeio por absorção é o sistema que apura o valor dos custos dos bens ou serviços, tomando como base todos os custos da produção incluindo os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Segundo Meglioni, "o custeio por absorção é o método que consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta. Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos."
Custo-padrão: são custos predeterminados, porém, diferentemente dos custos estimados, são calculados com base em parâmetros operacionais, e utilizados em operações repetitivas de produção, onde não compensaria calcular o custo individual de cada repetição. (Fonte: Wikipédia)
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Variáveis: são os custos que, em bases unitárias possuem um valor que não se altera com alterações nas quantidades produzidas, porém, cujos valores totais variam em relação direta com a variação das quantidades produzidas. Ex.: Matéria prima, km rodado e combustível gasto na prospecção de novos clientes no caso de serviços.
Custos Totais: é a soma dos Custos Variáveis mais os Custos Fixos, representado pela formula CT=CF+CV.
Custos Diretos: são os custos sucetíveis de serem identificados com os bens ou serviços resultantes, ou seja, têm parcelas definidas apropriadas a cada unidade ou lote produzidas. Geralmente são representados por mão-de-obra-direta e pelas matérias primas.
Custos indiretos: são todos os outros custos que por não poderem ser identificados diretamente às unidades produzidas, dependem da adoção de algum critério de rateio para sua atribuição à produção. No jargão da contabilidade brasileira eles são chamados de CIF, de Custos Indiretos de Fabricação. Ex: Energia elétrica consumida no processo de produção. (Fonte: Wikipédia)
CONCEITOS DE CUSTOS
Simplificando, Custos são os gastos que se tem para produzir alguma coisa, que pode ser um bem ou um serviço.
Sob a ótica contábil, Custos são medidas monetárias resultantes da aplicação de bens ou serviços na produção de outros bens ou serviços durante o processo de fabricação. (Fonte: Wikipédia)
quarta-feira, 22 de julho de 2009
AUDITORIA INTERNA, PLANEJAMENTO E APLICAÇÃO
1 - O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:
a) o conhecimento detalhado dos sistemas contábil e de controles internos da Entidade e seu grau de confiabilidade;
b) a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados;
c) a existência de Entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos exames da auditoria interna;
d) o uso do trabalho de especialistas e outros auditores;
e) os ciclos operacionais da Entidade relacionados com volume de transações e operações;
f) o conhecimento das atividades operacionais da Entidade, como suporte para a análise eficaz dos procedimentos e sistemas de Contabilidade de Custos que estão sendo aplicados para acompanhar e controlar o uso e o consumo de recursos, visando verificar a existência de desvios em relação às rotinas preestabelecidas;
g) o conhecimento da execução orçamentária, tanto operacional como de investimentos, no sentido de verificar a exatidão de apropriação dos valores, se os desvios estão sendo controlados e se as conseqüentes ações corretivas estão sendo aplicadas.
2 - O auditor interno deve documentar seu planejamento e preparar, por escrito, o programa de trabalho, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados.
3 - Os programas de trabalho, estruturados de forma a servir como guias e meio de controle, devem ser revisados e ou atualizados quando necessário.
PROCEDIMENTOS DA AUDITORIA INTERNA
1 – Os procedimentos de auditoria interna são os exames, incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao auditor interno obter provas suficientes para fundamentar suas conclusões e recomendações.
2 – Os testes de observância visam à obtenção de uma razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários da Entidade.
3 – Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da Entidade.
4 – As informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas de "evidências", que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecerem base sólida para as conclusões e recomendações.
APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1 – O auditor interno deve obter, analisar, interpretar e documentar as informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais para dar suporte aos resultados de seu trabalho.
2 – O processo de avaliação das informações contábeis compreende:
a) a obtenção de informações sobre todos os assuntos relacionados com os objetivos e alcance da auditoria interna. As informações devem ser suficientes, adequadas, relevantes e úteis no fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna:
a1. a informação suficiente é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
a2. a informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável através do uso apropriado das técnicas de auditoria interna;
a3. a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e recomendações da auditoria interna;
a4. a informação útil é a que auxilia a Entidade a atingir suas metas.
b) a aplicação dos procedimentos de auditoria interna, incluindo os testes e técnicas de amostragem, e, onde praticável, deve ser definida antecipadamente e ampliada ou alterada se as circunstâncias assim o exigirem.
3 – O processo deve ser supervisionado para alcançar razoável segurança de que o objetivo do trabalho da auditoria interna está sendo atingido.
4 – O auditor interno deve adotar procedimentos adequados para assegurar-se que todas as contingências ativas e passivas relevantes decorrentes de processos judiciais, reivindicações e reclamações, bem como de lançamentos de tributos e de contribuições em disputa, foram identificadas e são do conhecimento da administração da Entidade.
5 – O auditor interno deve examinar a observância das legislações tributária, trabalhista e societária das legislações tributária, trabalhista e societária, bem como o cumprimento de normas reguladoras a que estiver sujeita a Entidade.
DOCUMENTAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA
1 – O auditor interno deve documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos dos exames realizados, que evidenciem ter sido a auditoria interna executada de acordo com as normas aplicáveis.
2 – Os papéis de trabalho devem ter abrangência e grau de detalhes suficientes para propiciarem a compreensão do planejamento, da natureza, da oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna aplicados, bem como do julgamento exercido e do suporte das conclusões alcançadas.
3 – Os papéis de trabalho devem ser elaborados, organizados e arquivados de forma sistemática e racional.
4 – Ao se utilizar de análises, demonstrações ou quaisquer outros documentos, o auditor interno deve certificar-se de sua exatidão, sempre que integrá-los aos seus papéis de trabalho.
PAPÉIS DE TRABALHO
1 - Os papéis de trabalho são o conjunto de documentos e apontamentos com informações e provas coligidas pelo auditor interno que consubstanciam o trabalho executado.
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
1 - Ao determinar a extensão de um teste de auditoria interna de método de seleção dos itens a serem testados, o auditor interno pode empregar técnicas de amostragem estatística.
PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS – PED
1 – O auditor interno deve dispor de conhecimento suficiente dos recursos de PED e dos sistemas de processamento da Entidade, a fim de avaliá-los e planejar adequadamente seu trabalho.
2 – O uso de técnicas de auditoria interna que demande o emprego de recursos de PED, requer o auditor interno as domine completamente, de forma a implementar os próprios procedimentos ou, se for o caso, orientar, supervisionar e revisar os trabalhos de especialistas.
FRAUDE E ERRO
1 – O termo "fraude" aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.
2 – O termo "erro" aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da Entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.
3 – O auditor interno deve assessorar a administração no trabalho de prevenção de erros e fraudes, obrigando-se a informá-la, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de erros ou fraudes detectados no decorrer de seu trabalho.
NORMAS RELATIVAS AO AUDITOR INTERNO
1 – O relatório é o instrumento técnico pelo qual o auditor interno comunica os trabalhos realizados, suas conclusões, recomendações e as providências a serem tomadas pela administração.
2 – O relatório deve ser redigido com objetividade e imparcialidade, de forma a expressar claramente os resultados dos trabalhos realizados.
3 – O relatório do auditor interno é confidencial e deve ser apresentado ao superior imediato ou pessoa autorizada que o tenha solicitado.
4 – O auditor interno deve, no seu relatório, destacar, quando for o caso, as áreas não examinadas, informando os motivos pelos quais não as contemplou.
Fonte: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t12.htm
Controladoria
A Controladoria é um segmento da Contabilidade, mas também pode ser definida como ramo da Administração, dependendo do enfoque dado pelos gestores e contadores responsáveis pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de um único gestor (controller ou controlador). Ainda do ponto de vista contábil, em função desse relacionamento estreito com a Administração, a Controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado da Contabilidade Administrativa. Ela utiliza primordialmente o controle e o processo de planejamento e orçamento como metodologias no desempenhos de suas funções.
O encarregado pela área de Controladoria em uma empresa é chamado de Controller ou Controlador. Tal área é considerado um órgão de staff, ou seja de assessoria e consultoria, fora da pirâmide hierárquica da organização.
A controladoria se apóia num sistema de informações e numa visão multidisciplinar, sendo responsável pela modelagem, construção e manutenção de sistemas de informações e modelos de gestão das organizações, a fim de suprir de forma adequada as necessidades de informação dos gestores conduzindo-os durante o processo de gestão a tomarem melhores decisões. Por isso é que se exige dos profissionais da controladoria uma formação sólida e abrangente a cerca do processo de gestão organizacional.
Campo de ação da Controladoria
Compreende as organizações, enquanto sistemas abertos e dinâmicos no ambiente. Por isso, a Controladoria encontra vasto material de pesquisa no campo da Teoria dos Sistemas.
Processo de gestão empresarial e a Controladoria
A Controladoria, enquanto área responsável por suprir as necessidades de informações dos gestores de uma organização, necessita de uma metodologia de trabalho que lhe permita desenvolver esta atividade da forma mais dinâmica e econômica possível. A esta metodologia de trabalho é dado o nome de processo de controle.
O processo de controle é um modelo de gestão voltado à abordagem sistêmica das organizações e diz respeito às atividades desenvolvidas pela Controladoria, necessárias à geração de informações para o processo de tomada de decisões. Tais informações são decorrentes do monitoramento e controle, prévio ou não, da performance dos diversos setores e sub-sistemas de uma organização.
Atividades da Controladoria
A primeira atividade a ser desenvolvida pela Controladoria refere-se à estipulação de parâmetros ou padrões de controle, que são definidos como as referências em relação às quais a performance da organização será comparada.
Os parâmetros de controle dividem-se em:
Quanto a forma:
-Unitários;
-Intervalares;
Quanto a origem:
-Internos;
-Externos;
Uma vez definidos os padrões de controle, a Controladoria necessita elaborar a projeção agregada dos resultados de todos os setores da organização. Para isso, ela deverá desenvolver um sistema de planejamento e controle orçamentário que possibilite a elaboração de projeções e simulações, considerando diferentes cenários, dos resultados operacionais, econômicos e financeiros da organização. Assim, os resultados projetados devem refletir a interação e os objetivos conflitantes existentes entre todos os sub-sistemas que compõem a organização.
Projetados os resultados, a Controladoria passará a elaborar a análise comparativa entre os resultados e os padrões de controle previamente estabelecidos. Esta comparação objetiva apurar a existência de diferenças, denominadas desvios, entre os resultados e os padrões de controle.
Princípios da Controladoria
Princípio do controle futuro
Este princípio prega que é preciso prever antes para corrigir antes, ou seja, é necessário que a função de controle trabalhe com informações projetadas, informações sobre o futuro.
Princípio da agregação dos sub-sistemas
A Controladoria deve considerar todos os setores da organização, uma vez que estes se autorelacionam para formar o sistema maior que é a organização. Este princípio é primordial para a elaboração do orçamento organizacional.
Considerações finais
Sobre a Controladoria, é necessário salientar as seguintes considerações:
A qualidade do processo de controle será diretamente proporcional à qualidade do processo de planejamento;
Apesar da complexidade existente nos procedimentos necessários à realização das atividades da Controladoria, estes
procedimentos são aplicáveis em organizações de qualquer porte;
A implantação de um processo de controle deve ser realizada de maneira a contemplar o monitoramento das principais variáveis de cada etapa do fluxo operacional da organização;
A implantação de um processo de controle requer uma mudança cultural no processo de gestão organizacional. (Fonte: wikipédia)
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Como Administrar com Sucesso Uma Empresa - Por Eugênio Sales Queiroz
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
SP quer regularizar 320 mil microempresários informais
segunda-feira, 29 de junho de 2009
CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA
Vamos tratar aqui, somente daqueles que se aventuram ou vão se aventurar neste grande projeto de vida. O primeiro passo é dar início à materialização das idéias com um excelente plano de ações, pois a fase agora é do planejamento, que tem de ser bastante criterioso! O bom planejamento deve levar em conta todos os fatores, internos e externos, que terão influência sobre o negócio, além de premissas básicas determinadas pelos sócios, quanto ao que se vai investir, quando e de que forma investir e que retorno se obterá e quando este retorno virá. Este trabalho deve ser feito através de rigoroso levantamento de informações em cada fonte envolvida, pois sem isso, certamente o planejamento será inadequado e o mais provável é que o negócio dê errado.
Fatores externos que influenciam um negócio:
- Localidade;
- Concorrência;
- Aceitação do produto fornecido e capacidade de consumo (clientes);
- Cultura;
- Carga tributária municipal, estadual e federal incidente sobre o negócio;
- Política econômica atual;
- Disponibilidade de mão-de-obra qualificada (recursos humanos);
- Disponibilidade de insumos e matéria-prima (fornecedores);
- Disponibilidade de maquinário e tecnologia (fornecedores);
- Disponibilidade de infra-estrutura (transporte e logística).
Fatores internos que influenciam um negócio:
- Capital de giro e capacidade financeira;
- Escolha correta da forma de sociedade e sistema de tributação;
- Qualificação dos sócios;
- Definição de uma correta política ou missão (visão dos sócios);
- Escolha adequada de mão-de-obra e gestão de pessoal.
Premissas societárias:
- Definição da margem de contribuição e lucro esperados;
- Definição do prazo para retorno do capital investido;
- Definição do crescimento projetado com reinvestimentos dos lucros;
- Definição da forma de distribuição dos lucros e seu volume;
- Definição da distribuição de funções e responsabilidades dos sócios;
- Definição da retirada pró-labore dos sócios.
Reunidas estas informações, a elaboração do plano de ações pode ser iniciada, e se observados criteriosamente cada fator e premissa, a chance de se começar um negócio de sucesso será muito grande, e certamente os resultados positivos esperados virão. (André Amui)
segunda-feira, 22 de junho de 2009
COSIF - PORTAL DE CONTABILIDADE
No portal você encontrará link´s para a legislação tributária de quase todos os estados do Brasil. Terá ainda a legislação do SFN - Sistema Financeiro Nacional, incluindo a Lei das Sociedades por Açoes (com índice geral) as normas do CMN - Conselho Monetário Nacional, do Banco Central do Brasil e da CVM - Comissão de Valores Mobiliários dos respectivos sites, a legislação federal do site do Senado Federal, legislação de diversos Códigos (Tributário, Civil e Comercial) do Site da Presidência da República, as normas profissionais e as de contabilidade e auditoria do site do Conselho Federal de Contabilidade (com índice geral) e muitas outras informações para contadores, auditores e fiscalizadores. Pode ainda, ser utilizado por economistas, advogados, administradores de empresas, professores e estudantes das áreas mencionadas.
sábado, 9 de maio de 2009
DEFINIÇÕES DE ORÇAMENTO NA INTERNET
-Orçamento é o plano financeiro estratégico de uma administração para determinado exercício.pt.wikipedia.org/wiki/Orçamento
-1. Cálculo da receita e da despesa. 2. Estimativa das entradas e despesas correspondentes a determinado período de tempo. 3. Cálculo do custo futuro. 4. Instrumento de programação das atividades da empresa e de controles dos resultados, afim de avaliar enventuais desvios de programa. dicionariodemarketing.powerminas.com/dic_marketing_o.htm
-Estimativa das receitas que se deve arrecadar em um exercício financeiro e fixação das despesas a serem realizadas pela administração. leaozinho.receita.fazenda.gov.br/biblioteca/Glossario/default.htm
-Estimação, avaliação, fixação ou determinação de qualquer valor. Em termos financeiros é o ato de previsão da receita e fixação das despesas. http://www.google.com.br/url?sa=X&start=4&oi=define&q=http://www.certaseguros.com.br/dicionario/nopr/o.htm&usg=AFQjCNGh9wHWvwCesGbTm4vB8en8ghCxGw
-Previsão limitadora das quantias monetárias que devem ser utilizadas como despesas e receitas, ao longo de um período determinado, por um indivíduo ou por uma sociedade. http://www.google.com.br/url?sa=X&start=5&oi=define&q=http://www.faa.edu.br/economia/o.php&usg=AFQjCNG8QYjpk8fNqm714bQbIp3qejHP3A
-Processo de administração do fluxo de caixa na empresa. empresasefinancas.hsw.uol.com.br/contabilidade-eua7.htm
terça-feira, 5 de maio de 2009
BIBLIOTECA DIGITAL DE MINAS GERAIS
sábado, 18 de abril de 2009
CONHEÇA OS TERMOS FINANCEIROS
http://br.finance.yahoo.com/seubolso/glossario/
domingo, 5 de abril de 2009
SERVIÇOS PRESTADOS PELA JUCEMG - JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Atendimento simplificado a empresas - Minas Fácil
Autenticação de livro mercantil
Bloqueio de CPF (Cadastro de Pessoa Física)
Consulta a documentos registrados
Consulta ao andamento de processos
Emissão de certidão de inteiro teor
Emissão de certidão específica
Emissão de certidão simplificada
Emissão de documento de arrecadação estadual (DAE) - JUCEMG
Expedição de carteira de exercício profissional
Matrícula para leiloeiro oficial
Pesquisa prévia de nome empresarial
Recadastramento para leiloeiro oficial
Registro de armazéns gerais
Registro de cooperativa
Registro de empresário individual
Registro de proteção de nome empresarial
Registro de sociedade anônima
Registro de sociedade limitada
Registro de transformação de tipo jurídico, fusão, cisão ou incorporação de sociedades
Tradutor público e intérprete comercial em Minas Gerais
Venda de informações sobre empresas e cooperativas
DOCUMENTAÇÃO PARA REGISTRO DE SUA EMPRESA NA JUCEMG - JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
As orientações a seguir, fazem parte do Manual de Atos de Registro de Empresário, aprovado pela Instrução Normativa 97 de 23/12/2003 , Manual de Atos de Registro de Sociedade Limitada, aprovado pela Instrução Normativa 98 de 23/12/2003, Manual de Atos e Registro Mercantil das Sociedades Anônimas, aprovado pela Instrução Normativa no 100, 19 de abril de 2006 e Manual das Cooperativas, aprovada pela Instrução Normativa no 101, 19 de abril de 2006, com procedimentos específicos da JUCEMG.
Requerimento de empresário
Orientação - Arquivamentos de Requerimento de Empresário
Inscrição
Alteração - sede
Transferência de sede para outra UF
Abertura, alteração e extinção de filial na UF
Abertura, alteração e extinção de filial em outra UF
Abertura, alteração e extinção de filial em outro país
Extinção
Proteção de nome empresarial, sua alteração e extinção
Outros arquivamentos
Concordata e falência
Orientação - Arquivamentos de atos de Sociedade Limitada.
Constituição
Documento que contiver a(s) decisão(ões) de todos os sócios, ata de reuniáo ou ata de assembléia de sócios
Alteração Contratual
Filial na unidade da federação da sede
Filial em outra unidade da federação
Filial em outro país
Transferência de sede para outra unidade da federação
Distrato
Proteção, alteração ou cancelamento de proteção de nome empresarial
Outros arquivamentos
Concordata e falência
Orientação - Arquivamentos de atos de Sociedade Anônima.
Constituição
Assembléia Geral Ordinária
Assembléia Geral Extraordinária
Ago/Age
Assembléia especial
Ata de Reunião do Conselho de Administração
Ata de Reunião de Diretoria
Filial na Unidade da Federação da Sede
Filial em outra Unidade da Federação
Filial em Outro País
Transferência de Sede para outra Unidade da Federação
Dissolução e Liquidação
Extinção
Publicações
Proteção, Alteração ou Cancelamento de Proteção de Nome Empresaria
Outros Arquivamentos
Recuperação Judicial e Falência
Orientação - Arquivamentos de atos de Cooperativa.
Constituição
Assembléia Geral
Orgãos de Administração
Conselho Fiscal
Filial na Unidade da Federação
Filial em outra Unidade da Federação
Transferência de Sede para outra Unidade da Federação
Dissolução e Liquidação
Extinção
Proteção, alteração ou cancelamento de proteção de nome empresarial
Outros Arquivamentos