A Petrobras perdeu nesta segunda-feira (9), em poucas horas, mais de R$ 67 bilhões em valor de mercado, segundo dados da Economatica.
Por volta das 13h, a estatal estava avaliada na B3 em R$ 239,5 bilhões, contra um valor de R$ 306,9 bilhões no fechamento dos mercados na sexta-feira (6).
Às 13h, as ações da Petrobras eram negociadas em queda de mais de 22%, com as preferenciais cotadas a R$ 17,77 e as ordinárias a R$ 18,81. Mais cedo, os papéis chegaram a cair quase 25%, enquanto que o Ibovespa desabou 10%.
Confirmada a queda no atual patamar nesta segunda, será a maior perda de valor de mercado em um dia já registrada pela Petrobras, segundo a Economatica. O recorde negativo até então tinha sido registrado no dia 24 de maio de 2018, quando a petroleira perdeu R$ 47,2 bilhões, em meio à greve dos caminhoneiros e críticas à política de preços de combustíveis da companhia que culminaram na saída de Pedro Parente da presidência da Petrobras.
A queda das ações da Petrobras nesta segunda acompanha o tombo da cotação dos preços internacionais do barril de petróleo, que registrou a maior queda diária desde a Guerra do Golfo (1990 e 1991), atingindo mínimas que não eram registradas desde fevereiro de 2016 e se aproximando de US$ 30.
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segunda-feira, 9 de março de 2020
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Valor de mercado das empresas de construção dobrou no ano, mostra Economatica
As empresas do setor de construção com ações negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3, dobraram seu valor de mercado desde o início do ano, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (25) pela Economatica.
Em dezembro de 2018, as ações das 11 empresas do setor negociadas em bolsa somavam R$ 20,965 bilhões. Em 21 de novembro, esse valor era de R$ 42,437 bilhões.
Na mesma data, a Cyrela tinha o maior valor de mercado entre as 11 empresas, de 10,583 bilhões, seguida pela Eztec, com R$ 9,97 bilhões, e pela MRV, com R$ 7,79 bilhões. O levantamento mostra, no entanto, que todas as empresas tiveram alta no valor de mercado.
O maior crescimento percentual foi o da Trisul, de 332%, cujo valor de mercado passou de R$ 599 milhões no final de 2018 para R$ 2,59 bilhões em 21 de novembro deste ano.
O crescimento do valor de mercado das empresas veio na esteira do aumento da lucratividade do setor. No terceiro trimestre deste ano, as incorporadoras tiveram lucro combinado de R$ 434 milhões, no quarto trimestre consecutivo de melhora nos resultados, depois de uma sequência de perdas.
A MRV foi a empresa mais lucrativa no 3° trimestre de 2019 com R$ 160,1 milhões, seguida pela Cyrela Realt com R$ 104,3 milhões. Apenas três das onze empresas da amostra registram prejuízo no 3° trimestre de 2019, sendo o maior registrado pela Tecnisa, de R$ 52 milhões.
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