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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Bovespa fecha em alta, mas tem nova semana negativa


O principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, fechou em alta nesta sexta-feira (13), mas terminou a semana com perda, com a temporada de balanços sob os holofotes e as incerteza fiscais e ruídos políticos ainda pesando no mercado doméstico. O Ibovespa subiu 0,41%, aos 121.194 pontos. Na semana, houve queda de 1,32%. Na quinta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,11%, aos 120.701 pontos, acumulando baixa de 1,72% na parcial da semana. O mês está negativo em 0,50%. No ano, ainda tem valorização de 1,83%.

Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/08/13/bovespa.ghtml

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Bovespa opera em alta e supera 113 mil pontos pela 1ª vez


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (16), com o Ibovespa superando os 113 mil pontos pela primeira vez, com os investidores ainda absorvendo a consolidação de um acordo comercial preliminar entre os Estados Unidos e a China. Às 13h57, o Ibovespa subia 0,48%, aos 113.100 pontos. Na máxima até o momento chegou aos 113.196– nova máxima intradia. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,33%, aos 112.564 pontos, renovando máxima de fechamento. Na semana, acumulou alta de 1,24%. No ano, o avanço é de 28,01%. Em nota a clientes, a XP Investimentos destacou que o otimismo é ajudado por esperanças de que o acordo comercial parcial anunciado na sexta-feira entre China e EUA diminua um dos principais riscos para as economias globais. No domingo, a China suspendeu tarifas adicionais sobre alguns bens norte-americanos previstas para vigorar em 15 de dezembro, enquanto o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, disse que o acordo de fase 1 entre os dois países está concluído, restando apenas traduções e revisões de texto. Ainda no exterior, os desempenhos da indústria e do varejo da China superaram as expectativas em novembro, com a produção industrial crescendo 6,2% sobre o ano anterior e as vendas no varejo avançando 8,0% na mesma base de comparação. "Em dia de vencimento de opções, o mercado reflete o bom ambiente externo e sem nenhum pauta política relevante", acrescentou a Elite Investimentos, em nota a clientes. Do noticiário doméstico, pesquisa Focus do Banco Central mostrou melhora marginal nas previsões de economistas para o crescimento do PIB este ano – de 1,10% a 1,12% – e em 2020 – de 2,24% para 2,25%.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Após sequência de recordes, Bovespa abre a semana em alta


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em leve alta nesta segunda-feira (9), após renovar recordes na semana passada e fechar pela primeira vez acima dos 111 mil pontos. Às 13h46, o Ibovespa subia 0,16%, a 111.306 pontos. Entre os destaques do dia, Gol avançava mais de 4% após apresentar à sua controlada Smiles nova proposta de reorganização societária do grupo que prevê incorporação das ações da empresa de programas de fidelidade. Já o papel da Smiles subia mais de 18%. Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,46%, a 111.125 pontos, renovando recorde de fechamento pelo terceiro pregão seguido. O índice acumulou alta de 2,67% na semana e de 26,44% no ano. Na cena local, o foco da semana está na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que decidirá nesta quarta-feira sobre a taxa básica de juros, atualmente em 5%. O mercado segue prevendo também mais um corte nos juros, com a Selic encerrando 2019 em 4,5% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção continua em 4,5% ao ano. Também na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) se reúne e a expectativa é de manutenção dos juros na faixa entre 1,5% e 1,75%. Analistas avaliam que o Ibovespa está permanece em tendência de alta. "Temos um potencial enorme para absorver os benefícios de um juro estruturalmente baixo e as empresas estão apenas retomando o ciclo de expansão de lucros", escreveu em relatório a clientes a corretora Rico.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Bovespa renova máxima e supera os 110 mil pontos, com exterior positivo e ânimo com economia do país


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, sobe nesta quarta-feira (4), renovando máxima histórica durante o pregão, com a alta de Petrobras e Vale entre os principais suportes. A valorização tem como pano de fundo um cenário positivo no exterior, com alta de commodities e também em mercados acionários, segundo Reuters. O noticiário doméstico também impulsionava compras na B3, já que dados positivos da produção da indústria referendam o quadro de recuperação da atividade econômica do país. Às 13h57, o Ibovespa subia 0,99%, a 110.037 pontos. Na máxima até o momento, alcançou 110.068 pontos, recorde durante as negociações. Veja mais cotações. Na véspera, o índice fechou praticamente estável, em alta de 0,03%, a 108.956 pontos. A nova máxima intradia do Ibovespa é resultado da soma de vários fatores, entre eles números melhores sobre a economia, em particular o crescimento acima do esperado do PIB divulgado na véspera, disse à Reuters Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset. O IBGE divulgou na véspera que a economia cresceu 0,6% entre julho e setembro sobre os três meses anteriores, acima do esperado pelo mercado. "Ajuda a consolidar a impressão dos investidores de que o país está crescendo", afirmou à agência. "Ao mesmo tempo, não podemos esquecer, que, na semana passada, grandes bancos globais recomendaram em bloco o Brasil, sugerindo que os estrangeiros podem estar voltando", comentou. Ainda no Brasil, a produção industrial cresceu 0,8% em outubro na comparação com setembro, informou nesta quarta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), melhor resultado desde 2012 e acima do esperado. Para o time da Terra Investimentos, a melhora apresentada pela produção industrial reforça o otimismo na economia interna. "O cenário econômico brasileiro começa a traçar certa melhora, com projeções de expectativas para o PIB sendo elevadas pelo mercado, aliada a uma continuidade de inflação e taxa de juros baixas", destacou em nota a clientes. "Se o cenário externo não estragar a bolsa brasileira tem tudo para ter um dia de alta hoje", estimou.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Lucro das empresas de capital aberto cresceu 10,6% no terceiro trimestre


As empresas com ações negociadas na bolsa brasileira lucraram, juntas, R$ 59,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, segundo levantamento feito pela Economatica e divulgado nesta segunda-feira (18). O valor representa uma alta de 10,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, quando o ganho das empresas somado foi de R$ 54 bilhões. O levantamento foi realizado com 309 empresas e teve como base nos demonstrativos financeiros padronizados entregues à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Dos 26 setores analisados, apenas seis tiveram prejuízo no terceiro trimestre. O setor bancário, com lucro líquido de R$ 21,6 bilhões, teve o melhor desempenho. O pior foi o de celulose - prejuízo de R$ 3,3 bilhões. No recorte por empresas, o melhor desempenho foi apurado pela Petrobras, com lucro de R$ 9,087 bilhões. Na sequência, apareceram Vale (R$ 6,542 bilhões), Bradesco (R$ 5,837 bilhões) e Itaú (R$ 5,576 bilhões). Na outra ponta, a maior perda foi registrada pela Suzano (prejuízo de R$ 3,461 bilhões).

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Ações da C&A estreiam nesta segunda-feira na Bovespa


A varejista C&A começou a negociar suas ações na B3 nesta segunda-feira (28). A companhia estabeleceu o preço de R$ 16,50 para sua ação na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). Às 13h30, os papéis da companhia subiam 3,94%, a R$ 17,15. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, tinha alta de 0,52%, a 107.923 pontos. Na oferta liderada pelo Morgan Stanley, a varejista vendeu 98.630.146 ações ordinárias, movimentando R$ 1,627 bilhão. Do total da oferta, 50% correspondeu à emissão primária, e a outra metade são de emissão secundária. No primeiro semestre, a companhia informou que registrou lucro de R$ 777,2 milhões, após um prejuízo de R$ 30,5 milhões observado em igual período de 2018.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Bovespa opera em alta após 3 dias de recordes


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, ensaia a quarta alta consecutiva nesta quinta-feira (24), ajudada pelo viés positivo no exterior e com a temporada de balanços doméstica ganhando fôlego, em dia de divulgação de resultados da Petrobras e da vale. Às 10h28, o Ibovespa subia 0,13%, a 107.688 pontos. Entre os destaques do dia, Petrobras avançava 0,66% e Banco do Brasil subia perto de 1%. Na véspera, a Bolsa fechou em alta de 0,15%, a 107.543 pontos, renovando pelo 3º dia seguido o patamar recorde de fechamento. Em outubro, a bolsa já subiu 2,67%. No ano, acumula alta de 22,37%. NA cena externa, o Banco Central Europeu (BCE) confirmou nesta quinta-feira o conjunto de incentivos monetários adotados em setembro passado, apesar das profundas divisões internas, durante uma coletiva de imprensa histórica, a última do atual presidente, o italiano Mario Draghi. Como esperado, a taxa básica de juros foi mantida em zero, enquanto os bancos cobrarão juros de 0,50% sobre os depósitos feitos no Banco Central, invés de emprestá-los a seus clientes.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Bovespa opera em alta, ajudada por exterior


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em leve alta nesta segunda-feira (21), em sessão marcada pelo vencimento de opções sobre ações, com os papéis da Yduqs em destaque na ponta positiva após a empresa de educação anunciar aquisição do grupo de ensino superior Adtalem. Às 14h13, o Ibovespa subia 0,37%, a 105.117 pontos. As ações da Yduqs chegaram a subir 6,6% (R$ 40,86), segundo a Reuters, após a empresa de educação anunciar a aquisição do grupo de ensino superior privado Adtalem Brasil, com vistas a ampliar a oferta em educação e acelerar o crescimento da companhia. Na sexta-feira (18), o Ibovespa caiu 0,27%, a 104.728 pontos. Na semana passada, no entanto, o índice subiu 0,86%. No ano, acumula alta de 19,16%.