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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Dólar opera em alta e bate R$ 4,26


O dólar mantém a trajetória de alta nesta terça-feira (26), sendo negociado acima de R$ 4,26, após ter renovado na véspera maior valor nominal de fechamento da história, com os investidores reagindo a declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, que afirmou que o câmbio de equilíbrio "tende a ir para um lugar mais alto". Às 10h26, a moeda norte-americana subia 1,26%, a R$ 4,2660. Na máxima da sessão até o momento, chegou a R$ 4,2670. Trata-se da maior cotação intradia já registrada, sem considerar a inflação. O recorde anterior tinha sido registrado em 24 de setembro de 2015, quando bateu R$ 4,2484. Já o dólar turismo era negociado ao redor de R$ 4,45, sem considerar os impostos. Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,5%, a R$ 4,2129. O recorde anterior de fechamento havia sido atingido na semana anterior, quando a moeda encerrou a sessão cotada a R$ 4,206. Na parcial de novembro, acumula alta de 5,07% sobre o real. No ano, o avanço até agora é de 8,74%.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Lucro líquido da Dufry sobe 40% no 3º trimestre, mas câmbio é desafio


A suíça Dufry, administradora internacional de free shops, reportou avanço de 40% no lucro do terceiro trimestre de 2019 em comparação ao mesmo período de 2018, para 136,7 milhões de euros. A receita da companhia passou de 2,41 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2018 para 2,44 bilhões nesse período em 2019. De acordo com a Dufry, o crescimento seguiu acelerado nessa temporada de férias de verão no hemisfério norte. No terceiro trimestre, o desempenho das operações nos países da América Central e da América do Sul registrou queda de 3,8% nas vendas orgânicas, mesmo após a implementação de algumas iniciativas comerciais, diz a companhia. A empresa destaca que a situação segue desafiadora na América do Sul devido à desvalorização das moedas locais, em especial no Brasil e na Argentina. Ao longo dos noves meses de 2019, o lucro da companhia chegou a 26,67 milhões de euros. O mercado de melhor desempenho foi o da região Ásia-Pacífico e Oriente Médio, onde o crescimento nas vendas orgânicas no acumulado do ano até setembro foi de 13,4%. A América Central e América do Sul tiveram o pior desempenho, recuando, juntas, 8,4% no mesmo período. Há, porém, otimismo da Dufry em relação ao Brasil. A empresa destaca que inaugurou a primeira loja de fronteira na cidade de Uruguaiana (RS) em agosto e diz que continua monitorando de perto o desempenho desse novo formato de varejo e adaptando a variedade de produtos para melhor atender à demanda local.