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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Enel agenda leilão de oferta por ações restantes da Eletropaulo para 21 de novembro


A elétrica italiana Enel agendou para 21 de novembro o leilão da oferta pública de aquisição (OPA) das ações restantes da antiga Eletropaulo, distribuidora de energia paulista adquirida pela companhia em 2018 e renomeada para Enel São Paulo, de acordo com fato relevante divulgado nesta segunda-feira (21). A oferta, que tem como objetivo retirar de negociação na bolsa B3 os papéis da distribuidora, terá preço de R$ 45,22, atualizado pela variação da Selic desde 7 de junho de 2018 até a data de liquidação, segundo o edital, também disponibilizado nesta segunda-feira. O valor por ação é o mesmo oferecido pela Enel em oferta em meados do ano passado que culminou na aquisição do controle da Eletropaulo. A oferta deverá envolver a compra de até 8,13 milhões de ações ordinárias da Eletropaulo, correspondentes a 4,056% do capital social da companhia, enquanto a Enel possui 94,419% da empresa. Após a transação, a Enel pretende cancelar o registro de companhia aberta da Eletropaulo perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), retirá-la do Novo Mercado da B3 e converter seu registro para categoria "B", que não permite a emissão de ações ou títulos conversíveis.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Oferta de ações do Banco do Brasil movimenta R$ 5,8 bilhões


O Banco do Brasil precificou na véspera oferta secundária de ações a R$ 44,05 por papel, em operação que movimentou R$ 5,8 bilhões, de acordo com documento disponibilizado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira (18). A oferta contempla 132.506.737 ações, tendo como acionistas vendedores o próprio banco (64.000.000 ações), que se desfez de ações em tesouraria, e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (68.506.737 ações). O BB também confirmou que uma fatia de 30% da oferta ficou com investidores não institucionais, sendo 22% para varejo e 8% para o segmento private. Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos são os coordenadores da operação. Até o lançamento da oferta, havia expectativa de adesão da União como vendedora, mas não houve aprovação no BNDES, responsável por intermediar a venda, destaca o Valor Online. A falta de consenso resultou no pedido de licença de André Tosello Laloni, diretor de mercado de capitais do BNDES. Nesta quinta, ele foi demitido em votação extraordinária do conselho.