Os economistas do mercado financeiro elevaram sua estimativa de inflação para este ano pela quinta semana seguida, e também passaram a projetar um crescimento maior da economia brasileira.
As projeções constam no boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central (BC). Os dados resultam de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.
De acordo com a instituição, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 3,52% para 3,84%.
A expectativa de inflação do mercado para 2019 segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2020, o mercado financeiro manteve em 3,60% sua previsão. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar de 2,5% a 5,5%.
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Copom vê aceleração do crescimento do PIB e inflação dentro da meta
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), responsável por fixar os juros básicos da economia estimou que o Produto Interno Bruto (PIB) deve ter apresentado crescimento no terceiro trimestre e que, nos próximos meses, deve registrar "alguma aceleração", reforçada pela liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Na semana passada, o Copom decidiu reduzir de 5,5% para 5% ao ano a taxa básica de juros da economia, a Selic (veja no vídeo abaixo). Com a decisão, a Selic chegou ao menor percentual desde 1999, quando começou o regime de metas para a inflação.
Sobre a inflação, o Banco Central avaliou que as projeções de inflação, e suas medidas subjacentes (que procuram captar a tendência dos preços), estão em "níveis confortáveis", dentro do regime de metas.
"As estimativas e projeções de curto prazo indicam que a inflação acumulada em 12 meses ainda deve ter recuado em outubro, para níveis ao redor das mínimas observadas durante o regime de metas para a inflação, voltando a se elevar ao longo dos últimos meses do ano", acrescentou.
O Copom avaliou que essa trajetória de curto prazo reflete uma inflação abaixo do esperado pelo colegiado em setembro e revisão, também para baixo, da projeção referente ao mês de outubro.
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