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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Galaxy Fold, celular com tela dobrável da Samsung, chega ao Brasil por R$ 12.999


A Samsung anunciou nesta quinta-feira (16) a chegada no Brasil do Galaxy Fold, smartphone com tela dobrável da empresa. O aparelho, que é o primeiro do tipo a ser vendido no Brasil, sai por R$ 12.999 e começa a ser vendido no dia 22 de janeiro. O Galaxy Fold foi anunciado globalmente durante um evento da Samsung em fevereiro de 2019 e chamou atenção por ser o primeiro telefone desse tipo lançado pela empresa. O aparelho tem com 6 câmeras e uma tela de 7,3 polegadas na parte de dentro— quase um tablet pequeno —, além de uma tela menor de 4,6 polegadas, na parte externa, para tarefas mais cotidianas. Por causa das duas telas, existe uma função de continuidade de aplicativo: quando o celular é aberto, a função que estava sendo utilizada na tela menor é transferida automaticamente para a tela maior. O Galaxy Fold também vem com uma “super bateria”, de 4.380mAh com carregamento super rápido. Ele conta também com um processador Snapdragon 855 de oito núcleos, 12GB de memória RAM e 512GB de armazenamento. Nas câmeras, são 6 — uma na frente, duas no meio e três atrás. Veja as especificações: Câmera frontal: 10MP com abertura f/2.2; Câmeras do interior: 10MP com abertura f/2.2 e 8MB com abertura f/1.9, para efeito desfocado em selfies; Câmeras traseiras: ultra-grande angular com 16MP, grande angular com 12MP e tele com 12MP, para zoom óptico de 2x. As vendas são exclusivas pelo canal on-line, mas o aparelho está disponível em 15 lojas da empresa para que os consumidores possam conhecer o smartphone. O aparelho que chega ao país é uma espécie de "segunda versão" do Galaxy Fold. No ano passado, depois do lançamento, os primeiros modelos do smartphone apresentaram um defeito na tela depois que uma película era removida. O problema aconteceu com jornalistas e influenciadores que receberam o celular para testes. Depois da falha, a Samsung adiou a chegada do produto aos consumidores e o executivo responsável pela área de dispositivos móveis, DJ Koh, admitiu que o aparelho foi apresentado ao mercado "antes de ele estar pronto". Para a chegada no Brasil, a Samsung anunciou um serviço premium de atendimento para o produto. De acordo com a empresa, o consumidor que adquirir contará com "um pacote de serviços de atendimento ao cliente exclusivo, que inclui especialistas disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, fila expressa nas assistências técnicas, serviço leva e traz em caso de reparo do aparelho e smartphone reserva em caso de assistência, para que o consumidor esteja sempre conectado".

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Em 10 anos no Brasil, Android foi de 2 smartphones para sistema operacional dominante do mercado


O Android chegou há 10 anos no país, na época presente em apenas dois smartphones. Hoje, ele é o sistema operacional utilizado em 95% dos smartphones no Brasil, segundo segundo dados mais recentes da consultoria IDC (final de 2018). O Google, fabricante do Android, divulgou nesta terça-feira (26) uma pesquisa que mostra um pouco do impacto dessa tecnologia na vida dos brasileiros. Os principais apontamentos são que o sistema operacional é de fácil uso e tem um aspecto democrático: está disponível em diferentes modelos e a preços acessíveis. De acordo com Flavio Ferreira, diretor de Android na América Latina, a plataforma flexível do Android permitiu aumentar o número de fabricantes parceiros, diversificar o preço dos aparelhos, atrair mais usuários e desenvolvedores de aplicativos. Para 85% dos entrevistados pela pesquisa, o Android estava no primeiro smartphone que tiveram. Segundo Maia Mau, diretora de Marketing do Google, a possibilidade de acesso facilitado, sem a necessidade de licenciamento do sistema, foi o que permitiu a expansão dos smartphones no Brasil. O uso da internet no país está intimamente ligado à expansão dos smartphones. Segundo a pesquisa TIC-domicílios, 97% dos brasileiros usaram um celular para se conectar à internet em 2018. A diretora do Google apresentou dados que mostraram que o custo de celulares inteligentes no país caiu 36% entre 2012 e 2017. “No futuro, nosso desafio é fazer a experiência entre telas ser cada vez mais fluida”, disse Ferreira, citando a casa conectada, com a possibilidade de usar o Android em diferentes dispositivos da casa e até em carros. Apesar da expansão, o sistema começa a esbarrar em problemas que vêm com a idade: a existência de modelos mais antigos do sistema operacional, que acabam sendo menos seguros e a dificuldade de atualização junto às fabricantes. Segundo Ferreira, essa é uma preocupação do Google, que, segundo ele, quer manter os usuários seguros com atualizações mais frequentes, mas perde a capacidade de controlar as atualizações que chegam na mão do usuário final pela natureza do Android de trabalhar em parceria com as fabricantes. “Nosso papel hoje é facilitar para os fabricantes, lançando atualizações mais simples nos modelos novos. Queremos preservar o DNA de flexibilidade do Android, mas continuar a achar soluções”, disse. Ele citou o Android 10, em que as atualizações de segurança são separadas do update geral, não precisando mais passar pelos fabricantes.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Apple supera previsões com lucro trimestral de US$ 13,7 bilhões


A Apple anunciou nesta quarta-feira (30) lucros superiores aos esperados durante o último trimestre, impulsionados pelo crescimento dos serviços digitais e dispositivos portáteis, que ajudaram a compensar as vendas mais lentas de seu smartphone, o iPhone. O lucro líquido caiu 3% em relação ao último trimestre, a US$ 13,69 bilhões, e recuou 7%, a US$ 55,26 bilhões em relação aos mesmos meses do ano passado. O lucro por ação ajustado, referência na América do Norte, ficou em US$ 3,03 frente aos US$ 2,84 antecipados pelos analistas. A companhia americana aproveitou o aumento das receitas geradas por suas atividades de serviços, que alcançaram os US$ 12,51 bilhões, 18% a mais do que no mesmo período de 2018. Esse número é positivo para a empresa, que quer lançar seu novo serviço de streaming, a Apple TV +, neste final de semana. As vendas trimestrais do iPhone, cujo último modelo foi lançado no mercado em setembro, geraram US$ 33,36 bilhões, 9,3% a menos do que no ano passado, mas um valor superior ao antecipado pelos analistas. O diretor-executivo da companhia, Tim Cook, informou que o volume de negócios no último trimestre (US$ 64,04 bilhões) foi o melhor já conseguido pela Apple.