O Banco do Brasil disponibilizou R$ 15 bilhões para a compra antecipada de insumos agrícolas, através do pré-custeio da safra 2020-2021, uma linha de crédito voltada ao produtor rural que deseja se preparar para a formação da lavoura.
O valor é 47% maior do que o contratado pelos produtores rurais na última safra, quando o banco liberou cerca de R$ 10 bilhões para a linha.
O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20) pelo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes. Ele disse que a medida permite maior flexibilidade no planejamento dos agricultores.
“Os recursos do pré-custeio possibilitam aos nossos clientes adquirirem os seus insumos de forma antecipada, com melhores condições de compra, o que permite aumentar a rentabilidade dos negócios. Permite também começar já a movimentar mais a economia, principalmente, a economia do campo”, afirmou.
Os produtores que desejam financiar lavouras de soja, milho, algodão, café, arroz, e cana-de-açúcar podem solicitar a linha de pré-custeio a partir desta quinta. As operações podem ser contratadas com recursos controlados, com taxas a partir de 6% ao ano; e não controlados (Letra de Crédito Agrícola - LCA), com taxas a partir de 6,1% ao ano.
Segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, cabe ao produtor rural analisar qual dos recursos ofertados é melhor para o seu negócio. "O produtor tem a opção de fazer a conta, ele põe o juro e vê o tamanho da diferença que terá para essas compras antecipadas, ele pode ganhar muito com isso" afirmou.
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Bovespa opera em alta após 3 dias de recordes
O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, ensaia a quarta alta consecutiva nesta quinta-feira (24), ajudada pelo viés positivo no exterior e com a temporada de balanços doméstica ganhando fôlego, em dia de divulgação de resultados da Petrobras e da vale.
Às 10h28, o Ibovespa subia 0,13%, a 107.688 pontos.
Entre os destaques do dia, Petrobras avançava 0,66% e Banco do Brasil subia perto de 1%.
Na véspera, a Bolsa fechou em alta de 0,15%, a 107.543 pontos, renovando pelo 3º dia seguido o patamar recorde de fechamento. Em outubro, a bolsa já subiu 2,67%. No ano, acumula alta de 22,37%.
NA cena externa, o Banco Central Europeu (BCE) confirmou nesta quinta-feira o conjunto de incentivos monetários adotados em setembro passado, apesar das profundas divisões internas, durante uma coletiva de imprensa histórica, a última do atual presidente, o italiano Mario Draghi.
Como esperado, a taxa básica de juros foi mantida em zero, enquanto os bancos cobrarão juros de 0,50% sobre os depósitos feitos no Banco Central, invés de emprestá-los a seus clientes.
Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/10/24/bovespa.ghtml
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Oferta de ações do Banco do Brasil movimenta R$ 5,8 bilhões
O Banco do Brasil precificou na véspera oferta secundária de ações a R$ 44,05 por papel, em operação que movimentou R$ 5,8 bilhões, de acordo com documento disponibilizado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira (18).
A oferta contempla 132.506.737 ações, tendo como acionistas vendedores o próprio banco (64.000.000 ações), que se desfez de ações em tesouraria, e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (68.506.737 ações).
O BB também confirmou que uma fatia de 30% da oferta ficou com investidores não institucionais, sendo 22% para varejo e 8% para o segmento private.
Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos são os coordenadores da operação.
Até o lançamento da oferta, havia expectativa de adesão da União como vendedora, mas não houve aprovação no BNDES, responsável por intermediar a venda, destaca o Valor Online. A falta de consenso resultou no pedido de licença de André Tosello Laloni, diretor de mercado de capitais do BNDES. Nesta quinta, ele foi demitido em votação extraordinária do conselho.
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