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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Ambev registra lucro de mais de R$ 12 bilhões em 2019


A Ambev, maior fabricante de cerveja e refrigerantes da América Latina, registrou lucro líquido de R$ 12,188 bilhões em 2019, o que representa uma alta de 7,4% frente aos R$ 11,347 bilhões registrados em 2018. Já o lucro líquido ajustado, que exclui eventos extraordinários do resultado, foi de R$ 12,549 bilhões no ano passo, alta de 8,5% ante 2018, enquanto que o lucro atribuído aos controladores somou R$ 11,780 bilhões. No 4º trimestre, o lucro líquido foi de R$ 4,219 bilhões, o que representa um crescimento de 21,8% contra o mesmo período do ano passado. Já o lucro líquido ajustado somou R$ 4,635 bilhões, alta de 24,4%. A receita líquida consolidada da companhia cresceu 7,9% em 2019, somando R$ 52,6 bilhões, enquanto o volume de vendas registrou alta de 2,7%. A receita líquida da operação brasileira cresceu 7,1% no ano e somou R$ 28,7 bilhões. No ano, o volume de cerveja vendido no Brasil cresceu 3,2%, alcançando 80,3 milhões de hectolitros, enquanto que a receita aumentou 5,6%. No 4º trimestre, o volume de cerveja no país subiu 1,4%, para 23,6 milhões de hectolitros, com a receita mostrando acréscimo de 1,2%. Já as vendas de bebidas não alcoólicas aumentaram 11,3% no volume no ano e 16,1% em faturamento. Já na América Central e Caribe, o volume vendido no ano teve crescimento de 5,3%. "No ano, as marcas premium do portfólio (Stella Artois, Budweiser, Corona e Becks) cresceram dois dígitos, desempenho que faz da Ambev a líder absoluta do segmento no país", destacou a empresa.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Lucro das Lojas Americanas cresce 62% no quarto trimestre


A Lojas Americanas teve lucro líquido de R$ 398 milhões no quarto trimestre, avanço de 62% sobre o desempenho de um ano antes, com vendas maiores e avanço das operações de comércio eletrônico do grupo. Incluindo efeitos de créditos fiscais não recorrentes, o lucro da empresa somou quase R$ 600 milhões nos três últimos meses do ano passado, mais que dobrando sobre os 245,5 milhões registrados no quarto trimestre de 2018. A companhia, controladora do grupo de varejo online B2W, teve crescimento de 9,2% na receita líquida, para R$ 6,46 bilhões, entre outubro e dezembro, concluindo um ano em que inaugurou um recorde de 230 lojas no país. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão de reais, crescimento de 16,2% na comparação anual. Analistas, em média, esperavam lucro líquido de 439,6 milhões para a Lojas Americanas no trimestre e um Ebitda de R$ 1,1 bilhão, segundo dados da Refinitiv. Também nesta quinta-feira (20), a B2W divulgou seu balanço, mostrando queda no prejuízo do trimestre passado sobre o ano anterior, para R$ 22,3 milhões, e expansão de cerca de 31% na receita bruta de vendas (GMV). As despesas com vendas, gerais e administrativas da Lojas Americanas em 2019 subiram 6,8%, mas recuaram 0,4 ponto como percentual da receita líquida. Já o resultado financeiro líquido negativo do grupo em 2019 foi 2,5% menor, para uma despesa de R$ 1,52 bilhão.

Lucro do Carrefour Brasil cresce 7,6% no quarto trimestre de 2019


O Carrefour Brasil teve lucro líquido de R$ 735 milhões no quarto trimestre, aumento 7,6% ante igual período de 2018, desempenho apoiado em aumento de vendas e controle de despesas nas operações de atacarejo e de supermercados do grupo. A companhia divulgou crescimento de 16,5% no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado, para R$ 1,465 bilhão, e a margem subiu de 8,8% para 9,1%. O resultado foi divulgado um dia depois que o principal rival, GPA, publicou seus números trimestrais, mostrando queda de 71% no lucro do período. A divisão Atacadão, principal geradora de receitas do Carrefour Brasil, teve expansão de 10,7% nas vendas líquidas no trimestre, enquanto as vendas da divisão de supermercados, chamada de Carrefour Varejo, tiveram aumento de 12,8%. Enquanto isso, as despesas com vendas, gerais e administrativas avançaram 4,7% no Atacadão e 4,1% no Carrefour Varejo, informou o grupo no balanço. O Carrefour afirmou que as vendas mesmas lojas do Atacadão nos três últimos meses do ano passado subiram 5,5% sobre um ano antes e as da divisão de supermercados saltaram 12,7%, excluindo combustível e comércio eletrônico. A empresa afirmou que o Atacadão cumpriu meta de abrir 20 lojas em 2019 no país, atingindo 186 pontos de venda, com oito inaugurações no quarto trimestre. "A concentração de aberturas de lojas no último trimestre do ano deverá exercer um efeito positivo em nossas vendas mesmas lojas no futuro, com a maturação dessas lojas", afirmou a empresa no balanço.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Grupo Pão de Açúcar vê potencial venda de ativos não essenciais após forte queda no lucro


O Grupo Pão de Açúcar vê potencial parar mais de três bilhões de reais em ativos não essenciais nos próximos meses, disse nesta quinta-feira (20) o vice-presidente de finanças, após resultados trimestrais aquém do esperado derrubarem as ações da varejista. "Estamos olhando e temos bastante oportunidade de monetizar ativos, umas de curto prazo, outras de médio prazo", afirmou Christophe José Hidalgo em teleconferência com analistas e investidores para comentar o balanço do quarto trimestre. Hidalgo citou ativos imobiliários, postos de gasolina e até mesmo operações na Argentina ou no Uruguai como possíveis alvos. Perto das 14h45, as ações do GPA caíam 7,36%, enquanto o Ibovespa recuava 1,43%. O grupo varejista GPA, dono das bandeiras Pão de Açúcar, Extra e Assaí, divulgou na quarta-feira que teve tem lucro líquido consolidado de R$ 98 milhões no quarto trimestre, queda de 71,4% ante mesma etapa de 2018. Os comentários surgem também no momento de consolidação no varejo alimentar brasileiro, com maior concorrência com redes regionais e competidores maiores, como o Carrefour Brasil. No último domingo, o Carrefour Brasil anunciou acordo para comprar 30 lojas e 14 postos de gasolina da varejista Makro, de propriedade da holandesa SHV Holdings, por R$ 1,95 bilhão, num esforço para impulsionar a unidade de atacarejo Atacadão. O GPA também quer acelerar sua própria divisão de atacarejo em 2020, com 20 novas lojas e 10 conversões de hipermercados Extra para Assaí, segundo o presidente do Assaí, Belmiro Gomes. O resultado do 4º trimestre do GPA veio abaixo da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 327,6 milhões de reais. Já a performance operacional do grupo medida pelo lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado, somou 1,06 bilhão de reais entre outubro e dezembro, queda de 15,9% ano a ano, mas praticamente em linha com a previsão média de analistas, de 1,03 bilhão de reais. A receita líquida do GPA, que concluiu em dezembro a compra do colombiano Grupo Éxito, cresceu 23,6% no trimestre, sobre um ano antes, a R$ 17,3 bilhões. Na outra ponta, as despesas com vendas, gerais e administrativas avançaram 18,5%, para 2,43 bilhões de reais. A companhia afirmou no relatório de resultados que planeja continuar a acelerar expansão orgânica da rede Assaí, do chamado atacarejo, com a abertura de aproximadamente 60 novas lojas da marca nos próximos três anos, e estuda a conversão de cerca de 20 lojas Extra Hiper para Assaí. O GPA também definiu meta de atingir faturamento bruto de R$ 50 bilhões para essa linha de negócios em 2022. Em 2019, a receita bruta foi de R$ 30,3 bilhões. O GPA também planeja abrir, reformar ou converter de 20 a 24 lojas na Colômbia, 4 a 6 no Uruguai e 2 a 3 na Argentina, tudo em 2020.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Delta Air Lines tem lucro acima do esperado enquanto rivais enfrentam crise do 737 MAX


A Delta Air Lines divulgou nesta terça-feira (14) um lucro do quarto trimestre acima das previsões de Wall Street, impulsionado pelos clientes adquiridos após os cancelamentos de voos do 737 MAX de companhias aéreas rivais, com o presidente-executivo, Ed Bastian, dizendo que a Delta foi uma preferência crescente entre os passageiros. As companhias aéreas que possuem o 737 MAX da Boeing estão cancelando mais de 10 mil voos mensais enquanto a aeronave permanece suspensa após dois acidentes. A Delta não possui o MAX, permitindo aumentar sua capacidade de voo e captar novos clientes, enquanto empresas rivais, como a Southwest Airlines, tiveram que reduzir seus voos. O lucro líquido da Delta aumentou 8%, para US$ 1,1 bilhão no trimestre até 31 de dezembro em relação ao ano anterior. O lucro por ação ajustado atingiu 1,70 dólar, superando as expectativas dos analistas de 1,40 dólar por ação, de acordo com dados da Refinitiv. A receita operacional total aumentou 7%, para US$ 11,4 bilhões. "Não há dúvida de que estamos conquistando novos clientes, mas esse não é o principal fator do nosso desempenho", disse Bastian à Reuters, citando uma forte marca e a lealdade do cliente no momento em que a demanda por viagens aéreas continua a aumentar. Bastian vê a tendência continuar no primeiro trimestre de 2020, com um crescimento estimado de receita de 5% a 7% na comparação anual, à medida que a demanda continua a subir "em níveis recordes". A companhia aérea ainda está interessada em investir cerca de 100 milhões de euros no resgate da principal companhia italiana Alitalia, enquanto o governo italiano trabalha em um novo consórcio, disse Bastian. Separadamente, a Delta está trabalhando com reguladores na América do Sul sobre imunidade antitruste após fechar este mês a aquisição de uma participação de 20% no grupo Latam Airlines, disse ele. Após a compra da participação na Latam, a Delta encerrou sua parceria com a Gol, uma medida que, segundo ele, aumentou o lucro ajustado por ação do quarto trimestre em US$ 0,09.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Valor de mercado das empresas de construção dobrou no ano, mostra Economatica


As empresas do setor de construção com ações negociadas na bolsa de valores brasileira, a B3, dobraram seu valor de mercado desde o início do ano, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (25) pela Economatica. Em dezembro de 2018, as ações das 11 empresas do setor negociadas em bolsa somavam R$ 20,965 bilhões. Em 21 de novembro, esse valor era de R$ 42,437 bilhões. Na mesma data, a Cyrela tinha o maior valor de mercado entre as 11 empresas, de 10,583 bilhões, seguida pela Eztec, com R$ 9,97 bilhões, e pela MRV, com R$ 7,79 bilhões. O levantamento mostra, no entanto, que todas as empresas tiveram alta no valor de mercado. O maior crescimento percentual foi o da Trisul, de 332%, cujo valor de mercado passou de R$ 599 milhões no final de 2018 para R$ 2,59 bilhões em 21 de novembro deste ano. O crescimento do valor de mercado das empresas veio na esteira do aumento da lucratividade do setor. No terceiro trimestre deste ano, as incorporadoras tiveram lucro combinado de R$ 434 milhões, no quarto trimestre consecutivo de melhora nos resultados, depois de uma sequência de perdas. A MRV foi a empresa mais lucrativa no 3° trimestre de 2019 com R$ 160,1 milhões, seguida pela Cyrela Realt com R$ 104,3 milhões. Apenas três das onze empresas da amostra registram prejuízo no 3° trimestre de 2019, sendo o maior registrado pela Tecnisa, de R$ 52 milhões.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Lucro das empresas de capital aberto cresceu 10,6% no terceiro trimestre


As empresas com ações negociadas na bolsa brasileira lucraram, juntas, R$ 59,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, segundo levantamento feito pela Economatica e divulgado nesta segunda-feira (18). O valor representa uma alta de 10,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, quando o ganho das empresas somado foi de R$ 54 bilhões. O levantamento foi realizado com 309 empresas e teve como base nos demonstrativos financeiros padronizados entregues à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Dos 26 setores analisados, apenas seis tiveram prejuízo no terceiro trimestre. O setor bancário, com lucro líquido de R$ 21,6 bilhões, teve o melhor desempenho. O pior foi o de celulose - prejuízo de R$ 3,3 bilhões. No recorte por empresas, o melhor desempenho foi apurado pela Petrobras, com lucro de R$ 9,087 bilhões. Na sequência, apareceram Vale (R$ 6,542 bilhões), Bradesco (R$ 5,837 bilhões) e Itaú (R$ 5,576 bilhões). Na outra ponta, a maior perda foi registrada pela Suzano (prejuízo de R$ 3,461 bilhões).

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Lucro da Caixa vai a R$ 8 bilhões no 3º trimestre; banco anuncia corte nos juros do cheque especial


A Caixa obteve lucro líquido contábil de R$ 8,026 bilhões no terceiro trimestre, alta de 66,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro recorrente foi de R$ 4,224 bilhões, queda de 14,2%, segundo o Valor. O resultado bruto da intermediação financeira (o que o banco ganha com empréstimos) totalizou R$ 16,078 bilhões, alta de 58,1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. As despesas com provisões para devedores duvidosos (colchão financeiro formado para cobrir possíveis perdas) ficaram em R$ 2,933 bilhões, com alta de 8,2%. As despesas administrativas caíram 7,7%, para R$ 2,786 bilhões. As despesas com pessoal aumentaram 4,7%, para R$ 5,183 bilhões. A receita de prestação de serviços ficou em R$ 6,980 bilhões, com leve redução na comparação anual, de 1,8%. Junto com a divulgação dos resultados, a Caixa também anunciou que vai reduzir, a partir de 1º de dezembro, a taxa de juros cobrada no cheque especial. Segundo o banco, a taxa terá um corte de 63%, e passará a ser de 4,99% ao mês. A Caixa encerrou o trimestre com R$ 683,186 bilhões em sua carteira de crédito ampla (empréstimos concedidos em todas as linhas), alta de 0,1% em três meses e queda de 1,5% em 12 meses. O recuo veio da carteira de crédito a pessoas jurídicas, que somava R$ 40,188 bilhões no fim de setembro, queda de 5,0% no trimestre e de 29,7% em um ano. A carteira de pessoa física subiu 0,9% no trimestre e caiu 4,2% no ano, para R$ 81,458 bilhões. O estoque de financiamentos à habitação, principal modalidade da Caixa, atingiu R$ 456,328 bilhões no fim de setembro, alta de 0,9% no trimestre e de 3,6% em 12 meses. Já carteira de infraestrutura encolheu 2,2% no trimestre e 1,7% em um ano, para R$ 81,748 bilhões. A inadimplência da carteira total ficou em 2,38%, contra 2,46% no segundo trimestre e 2,44% no terceiro trimestre do ano passado.

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Lucro da Alpargatas cai 45,2% no terceiro trimestre


A Alpargatas, dona de marcas como Havaianas, Osklen e Mizuno, registrou no terceiro trimestre um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 66,3 milhões, o que representa uma queda de 45,2% em comparação com o mesmo período de 2018. Já o lucro líquido consolidado da companhia atingiu R$ 58,5 milhões, com queda de 51,2% na mesma base de comparação. A receita líquida da Alpargatas cresceu 11,4% de julho a setembro, para R$ 1,04 bilhão. As vendas no Brasil cresceram 10,9%, para R$ 741,6 milhões. De acordo com a companhia, todos os negócios cresceram dois dígitos no período. No Brasil, as vendas de Havaianas diretamente ao consumidor cresceram 10% e as vendas da Osklen diretas ao consumidor aumentaram 13%. As vendas de sandálias no mercado internacional avançaram 10,4%, para R$ 162,1 milhões. As vendas na Argentina, por sua vez, cresceram 15,5%, para R$ 133,2 milhões. As despesas com vendas cresceram 1,7%, para R$ 288,7 milhões. As despesas gerais e administrativas somaram R$ 54,3 milhões, com aumento de 2,2%. Os gastos com honorários dos administradores aumentaram 174,1% para R$ 5,5 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) atingiu R$ 150,3 milhões, queda de 34,6%. A Alpargatas registrou, no terceiro trimestre deste ano, uma perda de R$ 5,2 milhões, relacionada a despesas com mudança de sede, consultorias e fechamento de lojas Meggashop (outlet da Alpargatas) e do centro de distribuição de Mogi Mirim, vendas de ativos e ajustes de hiperinflação na Argentina e mudanças relacionadas à adoção da norma contábil IFRS 16. No mesmo intervalo do ano passado, a Alpargatas registrou um ganho não recorrente de R$ 115,7 milhões. Excluindo esses efeitos, o Ebitda da companhia no terceiro trimestre de 2019 atingiu R$ 155,5 milhões, com aumento de 36,3% em relação ao mesmo intervalo de 2018. O lucro líquido recorrente, excluindo esses efeitos, atingiu R$ 59,7 milhões, ante um prejuízo de R$ 5,8 milhões no mesmo período de 2018. No terceiro trimestre, a companhia abriu um novo centro de distribuição dedicado à venda multicanal, em Extrema (MG). A unidade faz parte do plano de integrar as lojas físicas da Havaianas — seu maior negócio — com o comércio eletrônico.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Carrefour Brasil tem lucro 21% maior no 3º trimestre


O Carrefour Brasil teve lucro líquido 21% maior no terceiro trimestre, para R$ 430 milhões, segundo balanço divulgado na noite de quarta-feira (6). Os analistas esperavam, em média, um lucro líquido de R$ 466,08 milhões, segundo dados da Refinitiv. As vendas brutas do Carrefour Brasil excluindo gasolina aumentaram 8,9% no terceiro trimestre, para R$ 14,4 bilhões, sustentadas por uma expansão contínua de sua unidade de atacarejo Atacadão e pelo crescimento do comércio eletrônico. As despesas operacionais aumentaram 8,9% na comparação anual, para R$ 1,95 bilhão. O lucro ajustado antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) aumentou 13,9%, para US$ 1,129 bilhão, em comparação com uma estimativa consensual de R$ 1,08 bilhão compilada pela Refinitiv.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

BTG Pactual tem lucro de R$ 1 bilhão no 3º trimestre


O BTG Pactual informou que teve lucro ajustado de R$ 1,073 bilhão no terceiro trimestre de 2019, uma alta de 56,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o lucro líquido subiu 71,2%, para R$ 1,003 bilhão. "O desempenho foi muito forte na maioria das franquias, e nosso ‘core business’ apresentou resultados sólidos. O ‘investiment banking’ registrou um crescimento de 51,3% na receita em relação ao trimestre anterior, estabelecendo resultado recorde, além de ser o melhor resultado anual desde nossa abertura de capital", diz o banco em comunicado. O retorno (ROAE anualizado) chegou a 20,8% no terceiro trimestre, ante 14,3% em igual período de 2018. Os ativos sob gestão atingiram um recorde de R$ 253,9 bilhões, com alta anual de 37,8%. O BTG encerrou setembro com índice de Basileia de 15,1%, com 12,1% de capital nível 1. Em setembro do ano passado o índice de Basileia era de 17,8%.

Lucro do Banco Pan cresce 136% no trimestre, para R$ 348 milhões


O Banco Pan registrou lucro líquido de R$ 348,3 milhões no terceiro trimestre de 2019, em alta de 135,5% em relação ao lucro líquido de R$ 147,8 milhões do terceiro trimestre do ano passado, segundo demonstrações financeiras apresentadas pelo banco na noite de segunda-feira (4). O banco apresentou receita de intermediação financeira de R$ 5,98 bilhões no terceiro trimestre deste ano, ante R$ 5,45 bilhões no mesmo período de 2018, em alta de 9,7%. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi elevada em 6,8%, de R$ 863,2 milhões no terceiro trimestre de 2018 para R$ 922,8 milhões no terceiro trimestre deste ano. O resultado de operações com títulos e valores mobiliários do banco ficou em R$ 111,8 milhões no terceiro trimestre de 2019, uma queda de 31,8% ante os R$ 164,2 milhões obtidos no mesmo período de 2018. As receitas de prestação de serviços subiram 10,4%, para R$ 302,8 milhões, em comparação com os R$ 274,1 milhões do terceiro trimestre de 2018. As despesas operacionais atingiram R$ 2,77 bilhões, em alta de 3,7% em relação à cifra de R$ 2,67 bilhões do terceiro trimestre de 2018.

Lucro líquido da Dufry sobe 40% no 3º trimestre, mas câmbio é desafio


A suíça Dufry, administradora internacional de free shops, reportou avanço de 40% no lucro do terceiro trimestre de 2019 em comparação ao mesmo período de 2018, para 136,7 milhões de euros. A receita da companhia passou de 2,41 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2018 para 2,44 bilhões nesse período em 2019. De acordo com a Dufry, o crescimento seguiu acelerado nessa temporada de férias de verão no hemisfério norte. No terceiro trimestre, o desempenho das operações nos países da América Central e da América do Sul registrou queda de 3,8% nas vendas orgânicas, mesmo após a implementação de algumas iniciativas comerciais, diz a companhia. A empresa destaca que a situação segue desafiadora na América do Sul devido à desvalorização das moedas locais, em especial no Brasil e na Argentina. Ao longo dos noves meses de 2019, o lucro da companhia chegou a 26,67 milhões de euros. O mercado de melhor desempenho foi o da região Ásia-Pacífico e Oriente Médio, onde o crescimento nas vendas orgânicas no acumulado do ano até setembro foi de 13,4%. A América Central e América do Sul tiveram o pior desempenho, recuando, juntas, 8,4% no mesmo período. Há, porém, otimismo da Dufry em relação ao Brasil. A empresa destaca que inaugurou a primeira loja de fronteira na cidade de Uruguaiana (RS) em agosto e diz que continua monitorando de perto o desempenho desse novo formato de varejo e adaptando a variedade de produtos para melhor atender à demanda local.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Apple supera previsões com lucro trimestral de US$ 13,7 bilhões


A Apple anunciou nesta quarta-feira (30) lucros superiores aos esperados durante o último trimestre, impulsionados pelo crescimento dos serviços digitais e dispositivos portáteis, que ajudaram a compensar as vendas mais lentas de seu smartphone, o iPhone. O lucro líquido caiu 3% em relação ao último trimestre, a US$ 13,69 bilhões, e recuou 7%, a US$ 55,26 bilhões em relação aos mesmos meses do ano passado. O lucro por ação ajustado, referência na América do Norte, ficou em US$ 3,03 frente aos US$ 2,84 antecipados pelos analistas. A companhia americana aproveitou o aumento das receitas geradas por suas atividades de serviços, que alcançaram os US$ 12,51 bilhões, 18% a mais do que no mesmo período de 2018. Esse número é positivo para a empresa, que quer lançar seu novo serviço de streaming, a Apple TV +, neste final de semana. As vendas trimestrais do iPhone, cujo último modelo foi lançado no mercado em setembro, geraram US$ 33,36 bilhões, 9,3% a menos do que no ano passado, mas um valor superior ao antecipado pelos analistas. O diretor-executivo da companhia, Tim Cook, informou que o volume de negócios no último trimestre (US$ 64,04 bilhões) foi o melhor já conseguido pela Apple.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Lucro da petroleira Total cai 29% com piora em exploração e produção


A companhia petrolífera francesa Total registrou lucro líquido de US$ 2,8 bilhões no terceiro trimestre de 2019, queda de 29% na comparação anual, com a piora do resultado operacional, principalmente na área de exploração e produção. Com a divulgação dos números, os papéis da companhia caíam 0,24% nesta quarta-feira na Bolsa de Paris, negociados a 47,56 euros. Entre os destaques do trimestre, a Total cita a expansão de suas atividades no Brasil, com novas licenças no pré-sal, além da conclusão da compra de ativos da Anadarko em Moçambique. A produção total da petrolífera aumentou 8%, na comparação anual, para 3 milhões de barris por dia, com a inclusão de novos projetos na Rússia, na Austrália, na Angola, no Reino Unido e na Nigéria.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Lucro da BP recua 40% com queda nos preços do petróleo


O lucro da BP caiu acentuadamente no terceiro trimestre, impactado por preços mais baixos do petróleo, mas margens fortes nas operações de refino ajudaram a companhia a superar expectativas mesmo após uma perda não recorrente de US$ 2,6 bilhões relacionada à venda de ativos. A BP, assim como outras grandes empresas de energia, tem sido afetada pela queda nos preços do petróleo à medida que tensões comerciais entre EUA e China impactaram a demanda global pela commodity. A petrolífera britânica registrou seu primeiro prejuízo líquido em mais de três anos no trimestre devido à perda não recorrente, mas o presidente-executivo Bob Dudley, que deixará o cargo no próximo ano, após uma década no comando, disse que o lucro ajustado e o fluxo de caixa foram fortes. O fluxo de caixa operacional ficou estável no trimestre na comparação com mesmo período do ano anterior, em US$ 6,1 bilhões, apesar de uma queda de 17% nos preços. "Em um trimestre desafiador para o setor de energia, os resultados da BP foram marcadamente resilientes", disse o analista Oswald Clint, do Bernstein. Com a perda não recorrente de US$ 2,6 bilhões, a BP teve prejuízo líquido de US$ 700 milhões, mas a companhia havia avisado mais cedo neste mês sobre a perda, avisando que ela teria impacto de entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões no trimestre. O impacto vem em momento em que a companhia está perto de conseguir se desfazer de ativos avaliados em US$ 10 bilhões até o final de 2019, um ano antes do previsto. Até o momento no ano, a BP já obteve US$ 1,4 bilhão com desinvestimentos. O lucro adjacente considerando custos de reposição, utilizado como definição de lucro líquido pela BR, caiu 40% na comparação anual, para US$ 2,3 bilhões. Ainda assim, ficou acima da previsão de analistas consultados pela companhia, de US$ 1,73 bilhão, comparado a US$ 2,81 bilhões no segundo trimestre de 2019.
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/10/29/lucro-da-bp-recua-40-com-queda-nos-precos-do-petroleo.ghtml

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Receita do Twitter fica abaixo do esperado com publicidade mais fraca


O Twitter divulgou nesta quinta-feira (24) receita e lucro abaixo do esperado no 3º trimestre, atribuídos pela empresa a problemas de publicidade, incluindo bugs de produtos e demanda excepcionalmente baixa. A receita do Twitter aumentou 9% em relação ao ano anterior, para US$ 824 milhões, frustrando expectativas de Wall Street de US$ 874 milhões, conforme dados do IBES da Refinitiv. A receita total de publicidade foi de US$ 702 milhões, um aumento de 8% ano a ano. O lucro líquido do 3º trimestre foi de US$ 37 milhões, ou US$ 0,05 por ação. No mesmo período do ano passado, a empresa reportou lucro líquido de US$ 789 milhões ou US$ 106 milhões quando ajustado para excluir determinados itens. Os analistas esperavam lucro líquido de US$ 161,5 milhões. O Twitter previa que o crescimento da receita no 3º trimestre ficaria abaixo dos dois primeiros trimestres, em parte devido ao término de alguns formatos de anúncio mais antigos. Mas também encontrou problemas inesperados, como erros que afetaram sua capacidade de segmentar anúncios e compartilhar dados com anunciantes parceiros. Para o 4º trimestre, o Twitter espera uma receita total entre US$ 940 milhões e US$ 1,01 bilhão. Wall Street espera, em média, US$ 1,06 bilhão. No entanto, a plataforma de mídia social registrou um aumento nos usuários diários que veem anúncios no site, superando as estimativas dos analistas. O Twitter parou de divulgar sua contagem mensal de usuários ativos, reportando como alternativa o mDAU, uma métrica criada para medir usuários expostos diariamente à publicidade no site ou aplicativos do Twitter que são capazes de exibir anúncios. O presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, disse que o crescimento do uso ativo diário monetizável (mDAU) foi impulsionado por melhorias no produto, incluindo a facilidade de navegação no site e a identificação proativa de conteúdo abusivo para remoção. O mDAU médio da empresa atingiu 145 milhões, superando as expectativas dos analistas de 141 milhões, de acordo com dados do IBES da Refinitiv. Essa métrica alternativa aumentou 17% ano a ano. As despesas operacionais totais, incluindo o custo da receita, aumentaram 17% ano a ano, para US$ 780 milhões, em parte devido aos planos de contratar mais funcionários. A empresa espera que o lucro operacional do 4º trimestre fique entre US$ 130 milhões e US$ 170 milhões.