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segunda-feira, 9 de março de 2020

Petrobras perde mais de R$ 67 bilhões em valor de mercado em poucas horas


A Petrobras perdeu nesta segunda-feira (9), em poucas horas, mais de R$ 67 bilhões em valor de mercado, segundo dados da Economatica. Por volta das 13h, a estatal estava avaliada na B3 em R$ 239,5 bilhões, contra um valor de R$ 306,9 bilhões no fechamento dos mercados na sexta-feira (6). Às 13h, as ações da Petrobras eram negociadas em queda de mais de 22%, com as preferenciais cotadas a R$ 17,77 e as ordinárias a R$ 18,81. Mais cedo, os papéis chegaram a cair quase 25%, enquanto que o Ibovespa desabou 10%. Confirmada a queda no atual patamar nesta segunda, será a maior perda de valor de mercado em um dia já registrada pela Petrobras, segundo a Economatica. O recorde negativo até então tinha sido registrado no dia 24 de maio de 2018, quando a petroleira perdeu R$ 47,2 bilhões, em meio à greve dos caminhoneiros e críticas à política de preços de combustíveis da companhia que culminaram na saída de Pedro Parente da presidência da Petrobras. A queda das ações da Petrobras nesta segunda acompanha o tombo da cotação dos preços internacionais do barril de petróleo, que registrou a maior queda diária desde a Guerra do Golfo (1990 e 1991), atingindo mínimas que não eram registradas desde fevereiro de 2016 e se aproximando de US$ 30.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Petrobras anuncia troca no comando da Transpetro


A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (2) que o Conselho de Administração da Transpetro elegeu Cristiane Elia de Marsillac para ocupar o cargo de presidente da empresa, em substituição a Antonio Rubens Silva Silvino, no cargo desde 2015. Cristiane Marsillac era CEO da Mercosul Line até janeiro deste ano. A companhia também elegeu Gustavo Santos Raposo para o cargo de diretor Financeiro.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Petrobras vai hibernar fábrica de fertilizantes no Paraná e demitirá 396 empregados


A Petrobras anunciou nesta terça-feira (14) a "hibernação" da fábrica de fertilizantes de sua subsidiária Araucária Nitrogenados (ANSA) no Paraná. A decisão resultará na demissão de 396 empregados da unidade. A decisão sobre a hibernação da unidade, que consiste na interrupção da produção no local, vem após o encerramento das tentativas de venda do ativo por mais de 2 anos, disse a estatal em comunicado. "A ANSA vem apresentando recorrentes prejuízos desde que foi adquirida em 2013. De janeiro a setembro de 2019, a empresa gerou um prejuízo de cerca de R$ 250 milhões e a projeção para 2020 é de prejuízo superior a R$ 400 milhões. No contexto atual de mercado, a matéria-prima utilizada na fábrica (resíduo asfáltico) está mais cara do que seus produtos finais (amônia e ureia)", informou a Petrobras, em comunicado. Segundo a Petrobras, a decisão está de acordo com o posicionamento estratégico de sair integralmente do negócio de fertilizantes. "A fábrica permanecerá hibernada em condições que garantam total segurança operacional e ambiental, além da integridade dos equipamentos", acrescentou. No início de 2018, a Petrobras decidiu hibernar também duas deficitárias fábricas de fertilizantes no Sergipe (Fafen-SE) e na Bahia (Fafen-BA). A Petrobras informou que desligará os 396 empregados da unidade, considerando que a fábrica a ser hibernada é o único ativo da ANSA. "Eles receberão, além das verbas rescisórias legais, um pacote adicional composto de valor monetário entre R$ 50 mil e R$ 200 mil, proporcional à remuneração e ao tempo trabalhado; manutenção de plano médico e odontológico, benefício farmácia e auxílio educacional por até 24 meses, além de uma assessoria especializada de recolocação profissional", informou a empresa.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Bovespa renova máxima e supera os 110 mil pontos, com exterior positivo e ânimo com economia do país


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, sobe nesta quarta-feira (4), renovando máxima histórica durante o pregão, com a alta de Petrobras e Vale entre os principais suportes. A valorização tem como pano de fundo um cenário positivo no exterior, com alta de commodities e também em mercados acionários, segundo Reuters. O noticiário doméstico também impulsionava compras na B3, já que dados positivos da produção da indústria referendam o quadro de recuperação da atividade econômica do país. Às 13h57, o Ibovespa subia 0,99%, a 110.037 pontos. Na máxima até o momento, alcançou 110.068 pontos, recorde durante as negociações. Veja mais cotações. Na véspera, o índice fechou praticamente estável, em alta de 0,03%, a 108.956 pontos. A nova máxima intradia do Ibovespa é resultado da soma de vários fatores, entre eles números melhores sobre a economia, em particular o crescimento acima do esperado do PIB divulgado na véspera, disse à Reuters Pablo Spyer, diretor da Mirae Asset. O IBGE divulgou na véspera que a economia cresceu 0,6% entre julho e setembro sobre os três meses anteriores, acima do esperado pelo mercado. "Ajuda a consolidar a impressão dos investidores de que o país está crescendo", afirmou à agência. "Ao mesmo tempo, não podemos esquecer, que, na semana passada, grandes bancos globais recomendaram em bloco o Brasil, sugerindo que os estrangeiros podem estar voltando", comentou. Ainda no Brasil, a produção industrial cresceu 0,8% em outubro na comparação com setembro, informou nesta quarta-feira (4) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), melhor resultado desde 2012 e acima do esperado. Para o time da Terra Investimentos, a melhora apresentada pela produção industrial reforça o otimismo na economia interna. "O cenário econômico brasileiro começa a traçar certa melhora, com projeções de expectativas para o PIB sendo elevadas pelo mercado, aliada a uma continuidade de inflação e taxa de juros baixas", destacou em nota a clientes. "Se o cenário externo não estragar a bolsa brasileira tem tudo para ter um dia de alta hoje", estimou.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Petrobras fecha acordo para arrendar fábricas de fertilizantes na BA e em SE à Proquigel


A Petrobras fechou acordo com a Proquigel Química para arrendar suas fábricas de fertilizantes na Bahia (Fafen-BA) e em Sergipe (Fafen-SE) por dez anos, em negócio de R$ 177 milhões, informou a petroleira nesta quinta-feira. De acordo com comunicado da estatal, o contrato pode ser prorrogado por mais dez anos. A Proquigel faz parte da petroquímica Unigel, que atua nas áreas de estirênicos, acrílicos e fertilizantes, acrescentou a nota da petroleira. Localizada em Camaçari, a Fafen-BA é uma unidade de fertilizantes nitrogenados com capacidade de produzir 1.300 toneladas de ureia por dia, enquanto a Fafen-SE, em Laranjeiras, pode produzir 1,8 mil toneladas diárias de ureia. Ambas também comercializam amônia e gás carbônico. O arrendamento faz parte dos planos de desinvestimento da petroleira, que visa arrecadar capital para reduzir suas dívidas. O processo relacionado às Fafens começou oficialmente em janeiro, com as licitações sendo abertas no final de abril. Ambas as fábricas foram hibernadas durante o processo.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Lucro das empresas de capital aberto cresceu 10,6% no terceiro trimestre


As empresas com ações negociadas na bolsa brasileira lucraram, juntas, R$ 59,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, segundo levantamento feito pela Economatica e divulgado nesta segunda-feira (18). O valor representa uma alta de 10,6% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, quando o ganho das empresas somado foi de R$ 54 bilhões. O levantamento foi realizado com 309 empresas e teve como base nos demonstrativos financeiros padronizados entregues à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Dos 26 setores analisados, apenas seis tiveram prejuízo no terceiro trimestre. O setor bancário, com lucro líquido de R$ 21,6 bilhões, teve o melhor desempenho. O pior foi o de celulose - prejuízo de R$ 3,3 bilhões. No recorte por empresas, o melhor desempenho foi apurado pela Petrobras, com lucro de R$ 9,087 bilhões. Na sequência, apareceram Vale (R$ 6,542 bilhões), Bradesco (R$ 5,837 bilhões) e Itaú (R$ 5,576 bilhões). Na outra ponta, a maior perda foi registrada pela Suzano (prejuízo de R$ 3,461 bilhões).

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Cessão onerosa: governo arrecada R$ 69,96 bilhões com megaleilão do pré-sal


O megaleilão do pré-sal, realizado nesta quarta-feira (7), garantiu uma arrecadação de R$ 69,96 bilhões. O leilão foi marcado pela falta de disputa, desinteresse das gigantes estrangeiras e pelo protagonismo da Petrobras. Das 4 áreas oferecidas na Rodada de Licitações do Excedente da Cessão Onerosa, duas foram arrematadas e duas não receberam propostas. Se todos os blocos fossem arrematados, a arrecadação chegaria a R$ 106,5 bilhões. Apesar da frustração de expectativas, trata-se do maior valor já levantado no mundo em um leilão do setor de petróleo, em termos de pagamento de bônus de assinatura (o valor que as empresas pagam pelo direito de exploração). A ANP já tinha admitido a possibilidade de nem todas as 4 áreas atraírem interessados, destacando que isso é comum em leilões do setor. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, avaliou na véspera que somente a venda de Búzios e Itapu já tornaria o leilão um sucesso. Com a arrecadação extra obtida com o leilão, o governo espera não só acelerar a exploração de petróleo no pré-sal, mas também usar os recursos para oferecer um alívio nas contas públicas e aos cofres de estados e municípios. Os blocos de Búzio e Itapu foram arrematados com oferta única. Também não houve ágio, já que o bônus é fixo e a Petrobras ofereceu apenas o mínimo exigido do óleo excedente. A arrecadação de praticamente R$ 70 bilhões foi garantida pela Petrobras, que levou os dois blocos em que já havia exercido o direito de preferência, garantido por lei. O de Búzios, o maior de todos, foi arrematado em consórcio formado com as chinesas CNODC Brasil (5%) e CNOOC Petroleum (5%). Já o bloco de Itapu será explorado 100% da Petrobras, que levou a área sozinha, também com oferta única e sem ágio. Já os blocos de Sépia e de Atapu, não tiveram interessados.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Bovespa opera em alta após 3 dias de recordes


O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, ensaia a quarta alta consecutiva nesta quinta-feira (24), ajudada pelo viés positivo no exterior e com a temporada de balanços doméstica ganhando fôlego, em dia de divulgação de resultados da Petrobras e da vale. Às 10h28, o Ibovespa subia 0,13%, a 107.688 pontos. Entre os destaques do dia, Petrobras avançava 0,66% e Banco do Brasil subia perto de 1%. Na véspera, a Bolsa fechou em alta de 0,15%, a 107.543 pontos, renovando pelo 3º dia seguido o patamar recorde de fechamento. Em outubro, a bolsa já subiu 2,67%. No ano, acumula alta de 22,37%. NA cena externa, o Banco Central Europeu (BCE) confirmou nesta quinta-feira o conjunto de incentivos monetários adotados em setembro passado, apesar das profundas divisões internas, durante uma coletiva de imprensa histórica, a última do atual presidente, o italiano Mario Draghi. Como esperado, a taxa básica de juros foi mantida em zero, enquanto os bancos cobrarão juros de 0,50% sobre os depósitos feitos no Banco Central, invés de emprestá-los a seus clientes.