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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

JBS tem lucro de R$ 4,4 bi no 2º trimestre, melhor trimestre da história da companhia


A JBS, segunda maior companhia de alimentos do mundo, reportou lucro líquido recorde de R$ 4,4 bilhões no segundo trimestre, alta de 29,7% no comparativo anual, impulsionada pelo desempenho das operações na América do Norte, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira (11). O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da empresa também atingiu máxima histórica ao fechar o trimestre em R$ 11,7 bilhões, avanço de 10,3% na mesma base de comparação. Na mesma linha, a receita líquida consolidada subiu 26,7%, para R$ 85,6 bilhões. "Esse trimestre que estamos apresentando agora, o segundo, é o melhor de todos os trimestres da história da companhia. É o melhor em faturamento, em lucro líquido e o melhor operacional, em termos de Ebitda", disse à Reuters o CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni.

Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/08/12/jbs-tem-lucro-de-r-44-bi-no-2o-trimestre-melhor-trimestre-da-historia-da-companhia.ghtml

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

BNDES diz à JBS que pretende vender ações da companhia


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deu, nesta terça-feira (19), o primeiro passo para vender as ações que possui da JBS. O banco estatal detém uma participação de aproximadamente 22% na companhia. A JBS divulgou que recebeu comunicado da BNDESPar, braço de investimento em participações do banco estatal, informando que tem intenção de vender ações da JBS, potencialmente por meio de uma oferta pública (follow-on), com esforços restritos de colocação no Brasil e no exterior. A oferta deve ficar em torno de R$ 4,6 bilhões, considerando a cotação atual do papel, disse uma fonte ao Valor. O plano inicial é efetivar a operação até, no máximo, 20 de dezembro. “Só fica para janeiro se não houver condições de mercado”, disse a fonte. A oferta de tranche das ações da JBS pelo BNDES foi antecipada pelo Valor em 6 de novembro. Naquela data, o Valor informou que o presidente do banco, Gustavo Montezano, queria a definição e preparo da oferta até dia 18 de novembro (prazo que foi cumprido à risca), para efetivá-la até 20 de dezembro. O volume a ser vendido agora é o excedente de ações que não está vinculado ao acordo de acionistas entre BNDESPar e JBS. O acordo é válido até 31 de dezembro. Se houver postergação da oferta para o ano que vem, o banco já terá todas as ações desembaraçadas e pode rever a quantidade ofertada. “A BNDESPar também informou ter iniciado estudos para detalhar as possíveis estruturas e características da transação, incluindo a quantidade de ações e o cronograma tentativo, os quais afirmou que serão oportunamente definidos e comunicados à companhia”, diz o comunicado da JBS. O braço de investimentos do BNDES escolheu como assessores financeiros da operação o Bradesco BBI (líder do sindicato), BTG Pactual, Bank of America Merrill Lynch, Itaú BBA e UBS. Participaram da disputa do sindicato do follow-on os bancos que estiveram entre os 10 maiores no ranking de emissão de ações nos últimos três anos, conforme regra de cadastro do BNDES. No entanto, alguns bancos americanos ficaram de fora porque seguem a lei anticorrupção dos Estados Unidos. Na interpretação de algumas instituições, operações envolvendo a JBS ainda estão restritas, uma vez que a companhia não fechou ainda acordo com o Departamento de Justiça (DoJ) americano. O único banco americano que entrou no sindicato, assim mesmo na linha de apoio, foi o Bank of America. No entendimento da instituição, conforme uma fonte, a restrição não se aplica por se tratar de oferta secundária de acionista não ligado à família Batista, fundadora da JBS.