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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Aneel reduz valor da bandeira amarela e aumenta tarifa da bandeira vermelha em novembro


A partir de novembro, os valores cobrados com o acionamento das bandeiras tarifárias não serão mais arredondados, segundo decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, o valor cobrado pela bandeira amarela vai cair, e o valor cobrado pela bandeira vermelha vai aumentar. Bandeira Amarela De R$ 1,50 por 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos para R$ 1,34 por 100 kWh Bandeira vermelha patamar 1 De R$ 4 por 100 kWh para R$ 4,16 por 100 kWh Bandeira vermelha patamar 2 De R$ 6 por 100 kWh para R$ 6,24 por 100 kWh A Aneel também aprovou a abertura de uma consulta pública para discutir o tema, mas a medida já valerá a partir de novembro. A proposta receberá contribuições de 23 de outubro a 9 de novembro.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Brasil cria 157 mil empregos formais no melhor mês de setembro em 6 anos


A economia brasileira gerou 157.213 empregos com carteira assinada em setembro, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Ministério da Economia. O saldo é a diferença entre as contratações e as demissões. Em setembro, o país registrou 1.341.716 contratações e 1.184.503 demissões. De acordo com informações do Ministério da Economia, esse foi o melhor resultado para meses de setembro desde 2013, ou seja, em seis anos. Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, de acordo com dados oficiais. Os números oficiais do governo mostram também que, nos nove primeiros meses deste ano, foram criados 761.776 empregos com carteira assinada. Com isso, houve aumento de 5,93% frente ao mesmo período do ano passado – quando foram abertas 719.089 vagas formais. Esse também foi o maior saldo, para o período de janeiro a setembro, desde 2014 (904.913 vagas formais abertas). Os números de criação de empregos formais dos primeiros nove meses do ano, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro e agosto. Os dados de setembro ainda são considerados sem ajuste. Segundo o Ministério da Economia, nos últimos 12 meses foram criados 548.297 postos de trabalho formais. Já o estoque de empregos formais na economia somou 39,172 milhões no final de setembro, contra 38,624 milhões no mesmo mês de 2018.

domingo, 7 de julho de 2013

Carga Tributária do Brasil


Carga tributária de um país é a relação entre o valor de todos os tributos que o país arrecada, frente a todas as riquezas que o país produz, o chamado PIB - Produto Interno Bruto, dentro de um determinado período de tempo, ou exercício fiscal.

No Brasil, a carga tributária que neste ano deve ultrapassar a 36%, ou seja, mais de um terço de tudo que se produz no Brasil, engorda os cofres dos governos, e massacra os empresários e a população em todas as suas esferas. Ninguém, mas ninguém mesmo, no país, escapa da voracidade desta instituição chamada arrecadação. Em contrapartida, o que se viu nos últimos anos, foi o encurtamento desproporcional do PIB, se comparado à insana carga tributária aplicada no país. Em síntese, temos um carga tributária de primeiro mundo, para um PIB ridículo (algumas chamam de Pibinho) em um retorno de benefícios à população de quinto mundo.

O que se vê em todas as áreas de análise, é um verdadeiro absurdo. Pagamos IPVA nas alturas e trafegamos por estradas que chegam a ser criminosas, e em vez de usarem o dinheiro arrecadado para manutenção da malha viária, e sua ampliação, privatizam as principais rodovias do país, e mais uma vez somos tributados com os altos pedágios cobrados nos trechos.

As empresas pagam PIS, Cofins, CSLL para garantir a securidade social, e enquanto aposentados morrem nas filas do SUS, o governo escancara seu populismo distribuindo bolsas de todas as naturezas. Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Minha Casa Melhor..... literalmente é uma farra com o dinheiro alheio, para garantir não a securidade social, mas sim a sua própria securidade.

Só nos resta, tentar corrigir este absurdo, parando este verdadeiro "imposticídio", colocando a nosso serviço, pelo voto certo, políticos merecedores de nossa confiança e que de fato representem nossos interesses.

Para outras informações sobre tributos, acessem: http://supertributacao.blogspot.com

sábado, 1 de junho de 2013

Brasil cai em ranking global de competitividade


Com abundância de inovações tecnológicas, empresas de sucesso e certa recuperação do sistema financeiro, os Estados Unidos retomaram a liderança do ranking global de competitividade, o World Competitiveness Yearbook. A lista, elaborada e publicada pela escola de negócios IMD, com sede na Suíça, apresenta todos os anos as economias mais competitivas do mundo – em 2013, são 60 países indicados. Nesta 25ª edição do ranking, a posição do Brasil reflete sua queda de produtividade. O país ocupa agora o 51º lugar, dando continuidade à queda dos últimos anos. Em 2012, estava no 44º lugar e em 2010 ocupava a 38ª posição. Há 25 anos, o primeiro World Competitiveness Yearbook mostrou o país em 34º lugar. A pesquisa da IMD aponta que, em geral, a posição das economias emergentes no ranking varia de acordo com o desempenho econômico global. A instabilidade e a perda de posições também foram notadas este ano nos países que integram a Zona do Euro. O IMD analisou se as recentes políticas de austeridade implantadas na Europa devido à crise econômica resultaram diretamente na queda de competitividade. A resposta foi positiva para países como Portugal, Itália e Grécia. “Reformas estruturais são inevitáveis, mas o crescimento permanece como pré-requisito da competitividade. Além do mais, a austeridade é muito sentida pela população. No final, os países precisam preservar a coesão social para gerar prosperidade”, afirmou Stephane Garelli, diretor do IMD, em comunicado à imprensa.