A conversa é muito benéfica em momentos de descontração da empresa, para a integração entre profissionais e o networking. No entanto, dependendo da maneira em que são feitos os comentários e do assunto sobre o qual vai se vai falar, diálogo pode se tornar fofoca.
Criar intrigas, propagar informações confidenciais ou que distorçam comentários de colegas e que, sobretudo, tenham o poder de gerar conflitos, é extremamente prejudicial, tanto para o colaborador que se envolve neste tipo de situação, quanto para o clima organizacional de toda uma corporação.
Segundo Beatriz Nunes Bernardi, psicóloga da Mega Sistemas Corporativos, a prática da conversa de corredor, conhecida vulgarmente por “rádio peão”, pode ser um precedente para que um ambiente de tensão e de instabilidade emocional se instale, impactando negativamente no desempenho dos funcionários e fragilizando o espírito de equipe.
Nesse sentido, a postura do gestor é fundamental. “É necessário debelar o problema, se ele surgir, de imediato. Existem casos extremos em que a vida pessoal e a reputação de um ou mais colaboradores ou da própria companhia são maculadas devido a fofocas infundadas”, alerta Beatriz.
Estar atento em como a equipe se relaciona, certamente, pode ajudar o líder a identificar a origem de um mal-estar coletivo e, assim, reverter a situação. “É esperado que os gestores atuem de forma incisiva e inteligente em relação ao que é comentado nos corredores, acabando com situações de constrangimento e falta de comprometimento profissional de algumas partes. E a ferramenta para isso é o Feedback”, pondera.
A psicóloga alerta que a área de Recursos Humanos também deve estar preparada para intervir em casos extremos. “É dever do RH zelar pelas boas relações interpessoais, promovendo um clima favorável para a conquista dos objetivos da empresa e para o crescimento profissional de toda a equipe”, finaliza Beatriz.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
É bom ser ambicioso no âmbito profissional? Por Roberto Girola
Em primeiro lugar cabe perguntar o que entendemos por “ser ambicioso”. Quando tachamos um colega de ser ambicioso, provavelmente estamos querendo nos referir a ele como alguém que enfrenta sua carreira de forma agressiva, disposto a subir a qualquer custo, provavelmente até puxando o tapete dos outros. Neste caso, a palavra “ambicioso” tem uma conotação negativa.
A pesar disso, não é raro que, nas entrevistas de emprego, o entrevistador pergunte ao candidato se ele é ambicioso. Admitir de não ser ambicioso, nesse caso, pode resultar em um ponto a menos para ser contratado. Onde fica então a virtude da humildade? Por que as empresas preferem muitas vezes pessoas agressivas e ambiciosas e descartam os que são mais humildes e despretensiosos?
O motivo é simples, na avaliação dos que conduzem os processos de seleção, os humildes e despretensiosos geralmente tendem a ser mais passivos, fazem o que o chefe pede, ficam quietos no seu canto, mas não se preocupam em trazer melhorias para o seu trabalho, buscar novas tarefas onde possam desenvolver suas habilidades, não buscam novos desafios.
Afinal, é bom ou ruim ser ambicioso? Na maioria dos casos, pessoas ambiciosas são tidas como arrogantes e agressivas, mas deve ser necessariamente assim? O ambicioso pode ser humilde, ou é alguém disposto a fazer carreira a qualquer custo, mesmo que isso implique em puxar o tapete dos colegas?
Se consultarmos um dicionário (cf. Aurélio) o verbete ambição apresenta definições bastante diferentes:
1. Desejo veemente de alcançar aquilo que valoriza os bens materiais ou o amor-próprio (poder, glória, riqueza, posição social, etc.):
2. Desejo ardente de alcançar um objetivo de ordem superior; aspiração, anelo:
3. Aspiração relativamente ao futuro:
4. Desejo intenso.
Não devemos confundir ambição com agressividade desmedida, mau caráter e arrogância. Apenas a primeira definição pode levar a considerar a ambição sob uma ótica eticamente questionável. As demais definições se aproximam da maneira como a ambição pode ser vista do ponto de vista psíquico e ajudam a entender por que os entrevistadores preferem selecionar para um cargo alguém ambicioso.
Na realidade, a ambição está ligada à maneira como o nosso psiquismo encara o mundo externo, a vida, o futuro. Do ponto de vista psicológico, o que move o ambicioso é o desejo, a aspiração. Sem desejo a energia psíquica não se movimenta em direção aos objetos do mundo externo.
Eis porque quem não tem ambição tende a ser passivo e, portanto, pouco interessante do ponto de vista profissional. Quem “deseja” está vivo, atuante, é dinâmico, sai em busca da realização dos seus objetivos. Não há como negar que alguém assim é mais interessante para uma empresa do que alguém apático, parado, que não sabe quais são seus objetivos.
Longe de ser uma desvantagem, a ambição pode ajudar bastante no mundo do trabalho, desde que não leve a ser agressivo com os outros e a faltar com a ética profissional.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Os Dez Mandamentos das Relações Humanas na Empresa
2º) Dê atenção com quem fala com você. Evite interromper a palavra; espere sua vez.
3º) Controle suas reações agressivas. Esqueça a indelicadeza e ironia.
4º) Sempre que precisar resolver algum problema procure seu chefe imediato. Não pule hierarquia!
5º) Conheça melhor as pessoas com quem irá trabalhar com o intuito de
compreendê-los e se adaptar as suas características individuais
6º) O sorriso nos lábios desarma quaisquer pessoas: conquiste-as!
Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14
para sorrir.
7º) Seja prestativo na medida certa para não ser mal interpretado.
8º) Procure as causas da sua antipatia, afim de vencê-las e não contaminar seu ambiente de trabalho.
9º) Quando estiver participando de discussões em grupo, defina bem o
sentido das palavras para evitar duplo sentido e mal-entendidos.
10º) Seja cauteloso ao criticar. Fale o que pensa sem magoar as pessoas que estão ao seu redor.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/relacoes-humanas-no-trabalho/58182/
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/relacoes-humanas-no-trabalho/58182/
sábado, 31 de agosto de 2013
Entenda o PIB
O que é?
É uma medida do valor dos bens e serviços que o país produz num período, na agropecuária, indústria e serviços.
Objetivo?
Medir a atividade econômica e o nível de riqueza de uma região. Quanto mais se produz, mais se está consumindo, investindo e vendendo
Por pessoa/per capita -
O Produto Interno Bruto per capita (ou por pessoa) mede quanto, do total produzido, 'cabe' a cada brasileiro se todos tivessem partes iguais.
Restrições -
O PIB per capita não é um dado 'definitivo'. Porém, um país com maior PIB per capita tende a ter maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Como é calculado?
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/
sábado, 24 de agosto de 2013
Os sete tipos de e-Commerce
Business to Consumer (B2C)
Nesse ramo de e-commerce, a relação é estabelecida entre a
organização (business) e o cliente(customer). Resumidamente, empresas
online vendendo serviços e produtos para o cliente final.
Business to Business (B2B)
Consiste na relação de negócios entre empresas, como venda somente no
atacado. Não existe a interação com cliente como pessoa física.
Normalmente feito entre fabricantes e lojas.
Consumer to Consumer (C2C)
Este tipo de comércio eletrônico consiste na negociação entre duas
pessoas físicas, normalmente estabelecida através de um intermediador,
como os sites de leilão de produtos e afins.
Peer to Peer (P2P)
Consiste em pessoas compartilhando, normalmente de arquivos digitais ,
sem a necessidade do intermediador. Para isso ambas partes devem ter
instalado um software que permita a busca e a posterior transferência
dos arquivos.
Este ramo de e-commerce possui baixíssimo retorno financeiro e muitas vezes é associado a pirataria e crimes virtuais.
m-Commerce
Esta definição é relativamente nova e consiste em estabelecer uma
transação comercial com o uso de um dispositivo móvel (celular,
smartphone, tablet,…). Devido ao aumento de venda e utilização desses
dispositivos, a consolidação deste tipo de comércio é uma aposta para um
futuro próximo.
s-commerce
Esta é a versão do comércio eletrônico que se preocupa com as redes
sociais como forma de atrair e fidelizar o cliente, ou o e-commerce que
faz uso da principal qualidade de uma rede social: o relacionamento
entre pessoas, seja para opinião de um produto, divulgação de promoções,
etc.
T-Commerce
Esta modalidade de comércio eletrônico faz uso da TV Digital como
meio de se vender produtos para os telespectadores. O telespectador pode
a qualquer momento do programa na TV comprar o produto que está sendo
exibido, seja por débito direto no cartão de crédito ou estabelecimento
de um contato direto com o vendedor.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O que é e-Commerce?
Comércio eletrônico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer
tipo de negócio ou transação comercial que implique a transferência de
informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de
negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de
leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações. e-Commerce é atualmente um dos mais importantes fenômenos da Internet em crescimento.
O e-commerce permite que os consumidores transacionem bens e serviços
eletronicamente sem barreiras de tempo ou distância. O comércio
eletrônico expandiu-se rapidamente nos últimos anos e prevê-se que
continue expandir-se com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja
uma aceleração do crescimento. Brevemente as fronteiras entre comércio
“convencional” e “eletrônico” tenderão a esbater-se, pois cada vez mais
negócios deslocam secções inteiras das suas operações para a Internet.
Tipos de e-Commerce
Os negócios entre empresas designam-se por B2B ou Business to Business, por oposição aos negócios B2C ou Businnes to Consumer, que se dirigem aos consumidores.
Os negócios B2B permitem centenas ou milhares de transações seja como clientes seja como fornecedores. Levar a cabo estas transações eletronicamente proporciona amplas vantagens competitivas sobre os métodos tradicionais. Quando devidamente implementado, o e-commerce é mais rápido, mais barato e mais conveniente do que os métodos tradicionais de transação de bens e serviços.
A estratégia para criar uma loja online de sucesso pode ser dificultada se não forem respeitados certos princípios e se for esquecido o que é suposto ser o e-commerce em negócios online.
Fonte: http://www.gestordeconteudos.com/tabid/3850/Default.aspx
Os negócios B2B permitem centenas ou milhares de transações seja como clientes seja como fornecedores. Levar a cabo estas transações eletronicamente proporciona amplas vantagens competitivas sobre os métodos tradicionais. Quando devidamente implementado, o e-commerce é mais rápido, mais barato e mais conveniente do que os métodos tradicionais de transação de bens e serviços.
A estratégia para criar uma loja online de sucesso pode ser dificultada se não forem respeitados certos princípios e se for esquecido o que é suposto ser o e-commerce em negócios online.
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