quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O que é Fluxo de Caixa - "Cash Flow"? (Por Ailton Santos)




O fluxo de caixa é um controle financeiro que não diz respeito ao lucro e sim à quantidade de dinheiro que entra e sai do seu negócio em um determinado período, para que assim seja possível saldar os compromissos assumidos nos prazos estipulados. Ou seja, é nele onde se vê o quanto pode investir no momento e fazer previsões de quanto poderá investir no futuro.

É normal o empresário vender bastante e no fim do mês ter pouco dinheiro para pagar as dívidas. Isso gera um ponto de interrogação em sua cabeça. Como pode ficar com pouco dinheiro em caixa se obteve muitas vendas? A resposta pode ser vista no fluxo de caixa. Neste exemplo é porque as vendas foram feitas em muitas parcelas e o empresário não se preocupou com os seus prazos de recebimento. Com isso, ele ficou com pouco dinheiro para pagar as despesas do momento.
Fonte: http://www.phxweb.com.br/blog/financas/o-que-e-fluxo-de-caixa/

sábado, 24 de setembro de 2011

Alavancagem Operacional



Alavancagem operacional ocorre quando um crescimento de x% nas vendas provoca um crescimento de n vezes x% no lucro bruto. O efeito de alavancagem ocorre pelo fato de que os custos fixos são distribuídos por um volume maior de produção, fazendo com que o custo unitário da mercadoria seja reduzido. O fator n é denominado grau de alavancagem operacional.

O efeito da alavancagem operacional está relacionado com os gastos fixos da empresa, gastos estes que poderão constituir risco para as actividades operacionais. A alavancagem operacional vem medir qual será a proporção deste risco.

O impacto da alavancagem operacional diminuirá na proporção do crescimento das vendas acima do ponto de equilíbrio, resultando assim num lucro maior.

No que concerne a análise da alavancagem operacional, num contexto de mercado de procura elástica, ou seja, o consumidor tem a opção de escolher um outro produto de outro fabricante, com um menor preço, ocasionando assim uma possível elevação do ponto de equilíbrio pela redução do preço de venda para manter-se competitivo neste mercado de procura elástica.

Se o ponto de equilíbrio for elevado, a empresa estará vulnerável a possíveis declínios provocados pela economia. Consequentemente A estrutura de gastos fixos provocará impactos nos lucros em conformidade das alterações do volume de vendas.

Caso a empresa possua uma elevada alavancagem operacional, existirá um risco maior devido aos gastos fixos que não serão reduzidos pela queda dos volume das vendas
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alavancagem_operacional

sábado, 10 de setembro de 2011

Alavancagem Financeira



Em finanças, alavancagem é um termo genérico para qualquer técnica aplicada para multiplicar a rentabilidade através de endividamento. O incremento proporcionado através da alavancagem também aumenta os riscos da operação e a exposição à insolvência.

Formas comuns de conseguir alavancagem são: tomar dinheiro emprestado, comprar ativos fixos e usar derivativos. Exemplos importantes são:

Uma sociedade anônima pode alavancar seu patrimônio líquido tomando dinheiro emprestado. Quanto mais ela toma empréstimos, menos capital próprio ela precisa. Assim, a empresa apresentará uma relação lucros (ou perdas) / capital proporcionalmente maior (porque a base será menor).


Uma empresa pode alavancar suas receitas comprando ativos fixos. Isso vai alavancar a proporção de custos fixos, em relação aos custos variáveis, da empresa, e a variação da receita resultará de maior variação nas receitas operacionais, isto é, nas receitas decorrentes da atividade principal da empresa.


Hedge funds frequenemente alavancam seus ativos usando derivativos. Um fundo pode obter ganhos ou perdas sobre o valor de $20 milhões de óleo cru, depositando apenas $1 milhão como garantia. Portanto, só existe alavancagem financeira se a empresa possuir capital de terceiros em sua estrutura de capital.

Alavancagem financeira corresponde à relação entre capital próprio e créditos aplicados em uma operação financeira. Segundo Gitman, é o uso de ativos ou recursos com encargos financeiros fixos, para aumentar os efeitos de variações do lucro antes de juros e imposto de renda sobre o lucro por ação - ou seja, para aumentar o retorno dos acionistas da empresa. Assim, a empresa usa recursos de terceiros (basicamente, empréstimos, debêntures, ações preferenciais, etc.) para maximizar os efeitos da variação do lucro operacional (LAJIR) sobre os lucros por ação. Geralmente, elevações na alavancagem resultam em aumentos de risco e de retorno; reduções na alavancagem resultam em menor risco e menor retorno.

A alavancagem financeira é positiva quando capitais de longo prazo de terceiros produzem efeitos positivos sobre o patrimônio líquido. Os capitais de terceiros de longo prazo só são vantajosos para uma empresa quando o retorno sobre o patrimônio líquido for superior ao retorno sobre o ativo. De nada adiantaria a uma empresa captar recursos a longo prazo, se estes fizessem com que o retorno sobre o patrimônio líquido recuasse à sua posição anterior à da captação. Alavancagem financeira é isso: a "alavanca" que esta captação produz (ou não) no retorno aos acionistas.

Alavancagem Financeira e Risco

A medida do grau de alavancagem financeira (GAF) de uma empresa é um importante indicador do grau de risco a que empresa está submetida. Se existe a presença de capital de terceiros de longo prazo na estrutura de capital, a empresa estará "alavancada", ou seja, corre risco financeiro.

Uma das fórmulas para calcular o GAF é :

GAF = RPL/RAT

sendo

RPL= Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Lucro líquido/Patrimônio Líquido

RAT= Retorno sobre o Ativo Total= Lucro depois do Imposto de Renda e antes dos juros/Ativo Total

Se o GAF = 1,0 a alavancagem financeira será considerada nula. Nesse caso, não há despesas financeiras, ou seja, não há capital de terceiros (geralmente instituições financeiras) na estrutura de capital. Se o grau de alavancagem financeira é igual a 1, o risco financeiro é baixo .

Se o GAF > 1,0 a alavancagem financeira será considerada favorável: o retorno do Ativo Total (conjunto de bens e direitos da empresa, expressos em moeda) será razoavelmente maior que a remuneração paga ao capital de terceiros.

Se o GAF < 1,0 a alavancagem financeira será considerada desfavorável. Neste caso, há risco financeiro. Se o RPL é menor do que o RAT, o capital de terceiros está consumindo parte do patrimônio líquido. Mesmo se o Ativo Total gerar um retorno, parte desse retorno está sendo financiada por capital de terceiros - o qual é, neste caso, remunerado a uma taxa superior à taxa de retorno sobre o Ativo Total. Diz-se então que o capital de terceiros está exercendo alavancagem negativa.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alavancagem_financeira

domingo, 4 de setembro de 2011

Capital de Giro - Conceito




Capital de Giro



O Capital de Giro (CDG) é o recurso utilizado para sustentar as operações do dia-a-dia da empresa, ou seja, é o capital disponível para condução normal dos negócios da empresa.

Alguns pontos importantes da administração eficiente do capital de giro é seu impacto no fluxo de caixa da empresa. O volume de capital de giro utilizado por uma empresa depende de seu volume de venda, política de crédito e do nível de estoque mantido.

O CDG necessita de recursos para seu financiamento, ou seja, quanto maior for seu valor, maior a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros.

As dificuldades relativas ao CDG numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:

Redução de vendas
Crescimento da inadimplência
Aumento das despesas financeiras
Aumento de custos
Disperdícios de natureza operacional


O CDG também é um conceito econômico-financeiro e não uma definição legal, constituindo uma fonte de fundos permanente utilizada para financiar a ‘Necessidade de Capital de Giro’.

Capital de Giro Líquido



O Capital de Giro Líquido (CGL) é um indicador de liquidez utilizado pelas empresas para refletir a capacidade de gerenciar as relações com fornecedores e clientes.

O Capital de Giro Líquido (CGL) é calculado com a subtração do Ativo Circulante (AC) e do Passivo Circulante (PC)

CGL = AC − PC

Ativo Circulante: representa os recursos disponíveis a curto prazo (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber, estoques etc)

Passivo Circulante: representa os financiamentos a curto prazo da empresa (fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.)

O objetivo da administração financeira é gerenciar os bens da empresa de forma a se encontrar o equilíbrio entre lucratividade e risco de forma a aumentar o valor da empresa.

CGL positivo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com Superávit de capital de giro.
CGL negativo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com deficiência em seu capital de giro, significando que parte de seu ativo circulante não esta sendo financiada com seus passivos a curto prazo, denotando um quadro de risco.
Quanto maior for o CGL da empresa, menor será seu risco de insolvência, porém, um CGL muito alto significa que expressivos fundos de longo prazo estão financiando parte dos ativos circulantes, como os custos destes recursos são sempre mais elevados, isto pode se tornar um problema financeiro para a instituição.

Necessidade de Capital de Giro



A Necessidade de Capital de Giro (NCG) tem uma grande importância pelo fato de fornecer informações das atividades operacionais, decisões tomadas pela alta gerencia e a forma de financiamento das aplicações de recursos.

O NCG esta diretamente ligado ao ciclo de caixa da empresa. Quando o ciclo de caixa é longo, a necessidade de capital de giro é maior e vice-versa. Assim, a redução do ciclo de caixa - em resumo, significa receber mais cedo e pagar mais tarde - deve ser uma meta da administração financeira. Entretanto, a redução do ciclo de caixa requer a adoção de medidas de natureza operacional, envolvendo o encurtamento dos prazos de estocagem, produção, operação e vendas.

O correto dimensionamento da necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do administrador financeiro. Elevado volume de capital de giro irá desviar recursos financeiros que poderiam ser aplicados nos ativos permanentes da empresa. Todavia, capital de giro muito reduzido restringirá a capacidade de operação e de vendas da empresa. A necessidade de capital de giro pode ser estimada de dois modos:

com base no ciclo financeiro ou
com utilização dos demonstrativos contábeis (balanço patrimonial)


Exemplo: Um mercado consumidor absorve, mensalmente, o valor de $ 100mil em um determinado produto. Uma empresa “XYZ Ltda” compra este produto mensalmente ao preço de custo de $ 50mil e as revende por $ 100mil. Com o lucro de $ 50mil a empresa readquire novas peças pelo mesmo preço de custo e as revende pelo mesmo preço de revenda. Caso este seja um mundo ideal sem variações, o capital de giro desta empresa será de $50mil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Capital_de_giro

sábado, 6 de agosto de 2011

Turnover (Rotatividade de Pessoal)



Turnover (rotatividade de pessoal, no contexto de Recursos Humanos, refere-se à relação entre admissões e demissões ou à taxa de substituição de trabalhadores antigos por novos - de uma organização. Normalmente é expressa em termos percentuais. Pode ser também um indicador de saúde organizacional.

Tecnicamente o turnover pode ser ocasionado por vários fatores, dentre eles:

- Recrutamento e seleção com problemas
- Baixo comprometimento organizacional
- Problemas com clima organizacional
- Suporte organizacional com problemas
- Remuneração inadequada
- Mercado de trabalho aquecido

Forma clássica de cálculo do turnover:

(( No de Demissões + No de Admissões) / 2 / No de Funcionários ativos) "Considerado o último dia do mês anterior)

Exemplo: No de Demissões = 10 No de Admissões = 5 No de Funcionários Ativos = 200

Taxa de Turnover = ((10+5)/2/200) = 0,0375 = 3,75%

Há controvérsias quanto à adequação desta fórmula a organizações cuja taxa de turnover apresenta grande variação. Os call centers (terceirizados), por exemplo, passam por grandes oscilações em razão da sazonalidade da demanda por determinados produtos ou serviços. Muitas empresas comerciais tendem a aumentar o ritmo de atividade na época do Natal, por exemplo.

Nos call centers, a orientação geral é de que cada operação tenha o seu turnover calculado separadamente, para que seja mais preciso. O número final da empresa é obtido pela média ponderada de cada operação, sendo que o staff deve ser também considerado como uma operação.

O turnover é geralmente considerado como um indicador importante de saúde organizacional. Considera-se que o turnover deve ser controlado de modo a manter o capital intelectual da empresa e evitar grandes impactos sobre os custos da organização (custo de recrutamento, seleção e treinamento). Esse indicador se torna ainda mais relevante, quando é utilizado para realizar a gestão da empresa. Neste sentido, deve-se incluir ainda mais uma variável no cálculo: a migração das pessoas para outras áreas. Seguindo o exemplo dos call-centers, o que acontece com o turn-over se a empresa não tiver nenhuma demissão em determinado mês? O indicador reflete um bom resultado operacional. Porém, se um número "x" de pessoas saem da operação do call-center para trabalhar em outras áreas da empresa (suporte, finanças, administrativo, etc), o indicador do turn-over não identifica essa movimentação. Devemos sempre prestar atenção nos indicadores de negócio para realizar a gestão da empresa, porém sem esquecer que a análise individual destes pode não refletir a realidade organizacional.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Processo Seletivo - Aspectos Positivos Que Pesam Nas Contratações


Faculdade Conceituda - Não afirmam diretamente, mas formação acadêmica sólida faz muita diferença. Faculdades de primeira linha, estaduais ou federais somam pontos positivos.

Inglês Fluente - A maioria das organizações exige fluência neste idioma.

Vivência Internacional - Intercâmbio no exterior conta pontos e demonstra flexibilidade e interesses diversos.

Autoconhecimento - Conheça exatamente o seu potencial e nível de conhecimento, nem todo aluno brilhante tem o perfil adequado para trabalhar em uma empresa altamente competitiva.

Compromentimento - Trabalho voluntário em ONG´s é bem visto pelos selecionadores, pois expressa comprometimento com a sociedade.

Domínio Tecnológico - Elaborar blogs, gravar vídeos e jogos profissionais virtuais são ferramentas que fazem parte de muitos processos seletivos, esteja preparado.

Sim, Os Valores - Identificando-se com uma companhia, invista nela. Fica tudo mais fácil quando os valores são os mesmos.

Brilho no Olhar - As empresas buscam para suas contratações, jovens que tenham em sua história de vida, realizações importantes como cidadãos.

Humildade - Não se sinta a "cereja do bolo", é uma grande armadilha. Relacionamento interpessoal tem muita importância.
Fonte: Revista Você S/A - Edição de 12° Aniversário - 146 - Agosto 2010

sábado, 29 de janeiro de 2011

Gestor Eficaz - Praticas Para se Destacar em Um Ambiente Empresarial Competitivo - Luiz Otávio da Silva Nascimento


Sinopse: A competitividade, considerada cada vez mais acirrada, leva os empresários a questionarem-se que tipo de profissionais podem ser considerados competentes. Eles se perguntam de que forma um gestor pode alcançar o êxito de uma carreira bem-sucedida, e que caminhos levam empresários a alcançar a liderança. Essas perguntas pretendem ser respondidas em 'Gestor Eficaz'. Para ajudar os leitores a driblar os desafios impostos pelo mercado de trabalho, o autor dá dicas e exemplos sobre práticas necessárias nas carreiras que geralmente não são ensinadas em faculdades tradicionais, como elaborar um currículo, procurar um emprego ou comportar-se em uma entrevista. Ao longo do livro, o autor desvenda mistérios de um gestor eficaz e lembra que as principais características de um bom profissional são mais simples do que se possa imaginar. Para ele, a paixão na hora de escolher a carreira, bom humor e humildade são três características necessárias nessa jornada.
Fonte: http://www.leitura.com/

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O que é estoque?


Stock (europeu) ou estoque (portugues), ou existências (em logística) são designações usadas para definir quantidades armazenadas ou em processo de produção de quaisquer recursos necessários para dar origem a um bem (Filho, 2006, p. 62) com a função principal de criar uma independência entre os vários estágios da cadeia produtiva.

A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos, de modo a suportar o seu desenvolvimento e sobrevivência, tais como ferramentas e alimentos (Garcia et al., 2006, p.9).

No meio empresarial, se por um lado o excesso de estoques representa custos operacionais e de oportunidade do capital empatado, por outro lado níveis baixos de estoque podem originar perdas de economias e custos elevados devido à falta de produtos. Regra geral, não é tarefa fácil encontrar o ponto ótimo neste Trade-off "Expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Ocorre quando se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se obter outro bem ou serviço distinto" (Garcia et al., 2006, p.9). O alastrar do numero de SKU's (Stock Keeping Units) "logística de armazenagem designada a diferentes itens de estoque", o aumento diferenciação de produtos, assim como da competição global, têm dificultado ainda mais essa tarefa (Garcia et al., 2006, p.9).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estoque

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O Princípio de Pareto - 80-20



A Lei ou Princípio de Pareto, afirma que para muitos fenômenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto ao analisar, no século XIX, que a analisar que grande parte da riqueza se encontrava nas mãos de um número demasiado reduzido de pessoas. Após concluir que este princípio estava válido em muitas áreas da vida quotidiana, estabeleceu o designado método de análise de Pareto, também conhecido como dos 20-80% e que significa que um pequeno número de causas (geralmente 20%) é responsável pela maioria dos problemas (geralmente 80%).

Atualmente o Princípio de Pareto serve de base aos Diagramas de Pareto, uma importante ferramenta de controle da qualidade.

A grande aplicabilidade deste princípio à resolução dos problemas da qualidade reside precisamente no fato de ajudar a identificar o reduzido número de causas que estão muitas vezes por detrás de uma grande parte dos problemas que ocorrem. É na constatação dos 20% de causas que dão origem a 80% dos efeitos que o Diagrama de Pareto se revela uma ferramenta muito eficiente. De fato, o Diagrama de Pareto diz que, em muitos casos, a maior parte das perdas que se fazem sentir é devida a um pequeno número de defeitos considerados vitais (vital few). Os restantes defeitos, que dão origem a poucas perdas, são considerados triviais (trivial many) e não constituem qualquer perigo sério. Uma vez identificados os vital few, dever-se-á proceder à sua análise, estudo e implementação de processos que conduzam à sua redução ou eliminação.
(Fonte: http://www.cassao.eti.br/portal/principio-de-pareto )

Curva ABC


A curva ABC é um método de classificação de informações, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número (Carvalho, 2002, p. 226).

Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto (A Lei de Pareto (também conhecido como princípio 80-20), afirma que para muitos fenómenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto.), em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.

No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir.

Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens - mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor.

Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142). (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_ABC )

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Modelos de Gestão - Das Teorias da Administração à Gestão Estratégica - Elizenda Orlickas



Por meio de uma apresentação simples e objetiva, o livro aborda uma reflexão clara sobre modelos de gestão. Voltado para profissionais que desejam ter um melhor resultado em seus planos de negócios, trazendo uma consolidação nas estratégias de posicionamento. Editora X Ibepx. Fonte: Revista Brasileira de Administração n° 77 - julho/agosto 2010.

Marketing - Em Busca do Óbvio - Jack Trout


Para Jack Trout, autor do livro, uma adequada estratégia de marketing tem de ser objetiva, simples e óbvia. Pois, assim sendo, será compreendida e assimilada pelos seus clientes, consumidores e pelos protagonistas dentro de sua empresa. Trout encontra soluções óbvias aos problemas de hoje para empresas com a GM, Coca-Cola, Wal-Mart e o intrigante negócio dos fabricantes de cerveja. Editora M. Books do Brasil. Fonte: Revista Brasileira de Administração n° 77 - julho/agosto 2010.

domingo, 12 de setembro de 2010

Margem de Contribuição - Conceito

Margem de Contribuição é, a fórmula que determina quanto cada produto, área de produção, filial ou empresa contribuí para a formação do lucro bruto ou do lucro líquido operacional da empresa. Há que se entender em sua formulação o que são e quais são os Custos Fixos, Custos Variáveis e os Custos Indiretos do produto ou empresa a ser analisada e que exista total controle dos custos de maneira precisa.

Assim, se uma determinada empresa produz três tipos de produtos – aqui chamados de produto “A”, produto “B” e produto “C” – o emprego do sistema da Margem de Contribuição encontra qual foi o lucro bruto (ou líquido) do produto “A”, o do produto “B” e o do produto “C”, bem como qual o percentual de cada um deles no lucro bruto (ou líquido) geral da empresa.

Para se calcular a Margem de Contribuição de cada um dos departamentos de produção (aqueles que produzem mercadorias ou serviços para vendas) primeiro devem ser localizadas as receitas de cada uma desses setores. Desses valores são subtraídos os custos variáveis, os custos fixos e os custos indiretos correspondentes aos respectivos setores.

Por isso é que é importante identificar, previamente, o que será considerado como custo fixo do setor. Por exemplo, o serviço de vigilância de uma industria de massas alimentícias preserva, indistintamente, tanto o setor que produz macarrão, como o que produz massa para pizzas; a lavanderia de um hotel presta serviços ao setor de meios de hospedagem (apartamentos) e ao restaurante. Em ambos os casos há que registrar uma parcela do custo de vigilância entre os departamentos que se beneficiam desse serviço.

Em síntese, Margem de Contribuição é o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido.

Fontes:
http://www.tomislav.com.br/sala_de_aula/custos_gerenciais.php?pg=custos_gerenciais&detalhe=&id=7
http://www.sebraesp.com.br/faq/financas/analise_planejamento/margem_contribuicao

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

6 - PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA - Resolução CFC 1.282/2010

Art. 10 – O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Parágrafo Único – O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que os ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

5 - PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA - Resolução CFC 1.282/2010

Art. 9º - O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou do pagamento.
Parágrafo Único – O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

4 - O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL - Resolução CFC 1.282/2010

Art. 7º - O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
§ 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:
I – Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e
II – Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores:
a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquida a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis;
b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera ser gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade;
d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e
e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não apresenta unidade constante em termos de poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por conseqüência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

3 - PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - Resolução CFC 1.282/2010

Art. 5º - O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

2 - PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE - Resolução CFC 1.282/2010

Art. 6º - O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Parágrafo Único – A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC 1.282/2010)
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

1 - PRINCÍPIO DA ENTIDADE - Resoluções CFC 750/93 e 1.282/2010

Art. 4º - O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Parágrafo Único – O Patrimônio pertence à Entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova Entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
Fonte: www.cosif.com.br – Portal de Contabilidade – Coordenação Américo Garcia Parada Filho

QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS?

1- Principio da Entidade
2- Principio da Oportunidade
3- Principio da Continuidade
4- Principio do Registro pelo Valor Original
5- Principio da Competência
6- Principio da Prudência

O QUE SÃO PRINCÍPIOS CONTÁBEIS?

Princípios contábeis são os preceitos resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da Contabilidade, de uso predominante no meio em que se aplicam, proporcionando interpretação uniforme das demonstrações financeiras.
Os princípios contábeis permitem aos usuários fixar padrões de comparação e de credibilidade, em função do reconhecimento dos critérios adotados para a elaboração das demonstrações financeiras, aumentam a utilidade dos dados fornecidos e facilitam a adequação entre empresas do mesmo setor.

Princípios contábeis podem ser conceituados como sendo as premissas básicas acerca dos fenômenos econômicos contemplados pela contabilidade, premissas que são a cristalização da análise e observação da realidade econômica.
O campo de atuação preferencial da contabilidade é constituído pelas Entidades, sejam elas de finalidade lucrativa ou não, e procura captar e evidenciar as variações ocorridas na estrutura patrimonial e financeira, em face das decisões da administração e também das variáveis de causas externas que escapam ao controle e ao poder de decisão da administração.
Note-se que, dentre as variáveis que mais têm preocupado os administradores, temos, de um lado, a inflação e, de outro, as próprias flutuações de preços atinentes especificamente a cada bem e serviço.
No âmbito dessa complexa realidade, o observador analisa as características principais do sistema e chega a certas conclusões quanto ao seu funcionamento.
Tais conclusões, se geralmente aceitas pela classe contábil, transformam-se em princípios, aos quais toda a prática contábil e principalmente os processos de auditoria devem ater-se. Por outro lado, o observador, uma vez verificada alteração profunda nas condições que o levaram a estabelecer a primeira série de princípios, tem a incumbência de proceder a uma nova análise da situação e modificar, adaptar ou mesmo substituir os princípios originais por outros mais concordes com a nova realidade.
A função de observador é hoje desempenhada pelas entidades de classe, pelos comitês especialmente designados e, finalmente, pelas comissões especiais de conferências e convenções internacionais.
Fonte: http://www.professorleo.com.br/cursos/contabilidade/Cap_2.htm

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A Saga de Um Microempresário - Lançamento CFA



“A Saga de um Microempresário” retrata a trajetória de um candidato a microempresário, demonstrando como ocorre a criação e a administração de um mini-mercado. A obra nasceu a partir das reportagens publicadas em forma de capítulos na RBA – Revista Brasileira de Administração, entre janeiro de 2007 e outubro de 2008.

Este é o guia de gestão empresarial para quem pretende montar um negócio ou deseja ampliar ou diversificar o seu empreendimento. Planejamento, registro formal, plano de marketing, gerência, finanças, estoques, compras, vendas e muitas outras questões que permeiam o desenvolvimento de um negócio compõem as 176 páginas do livro.

Os exemplares podem ser adquiridos pelo site:

sábado, 26 de junho de 2010

14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa


As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.

- Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios

- Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa

- Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade

- Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores. Precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens

- Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa

- Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial

- Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Negócios - Inovadores têm crédito

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI102898-17153,00-INOVADORES+TEM+CREDITO.html

Negócios - 29 franquias do interior

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI97199-17183,00-VEJA+FRANQUIAS+PARA+ABRIR+NO+INTERIOR.html

Negócios - Rede de franquia Sorvete Itália completa 35 anos com planos de abrir mais cinco lojas no segundo semestre

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI141906-17180,00-REDE+DE+FRANQUIA+SORVETE+ITALIA+COMPLETA+ANOS+COM+PLANOS+DE+ABRIR+MAIS+CINC.html

Seis negócios para você montar em casa

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI82992-17191,00-SEIS+NEGOCIOS+PARA+VOCE+MONTAR+EM+CASA.html

Negócios - Franquias internacionais buscam parceiros no Brasil

http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI102945-17171,00-FRANQUIAS+INTERNACIONAIS+BUSCAM+PARCEIROS+NO+BRASIL.html

sábado, 17 de abril de 2010

Guia do Franchising

Recomendo o site Guia do Franchising, em que você encotrará explicações sobre o funcionamento do sistema, artigos sobre o assunto, orientações de como comprar uma franquia e negociações com franquia. Site especializado que vai orientar passo a passo, a você empreendedor que pretende adquirir uma franquia, ou criar a sua franquia. Excelente conteúdo.
Acesse http://www.guiadofranchising.com.br/franquia/franquias/index.php

domingo, 10 de janeiro de 2010

Capital de Giro

Conceito: Capital de Giro é o conjunto de valores necessários para que uma empresa possa fazer seus negócios acontecerem. Em geral de 50 a 60% do total dos ativos de uma empresa representam a parte correspondente a este capital. Além de sua participação sobre o total dos ativos da empresa, o capital de giro exige um esforço para ser gerido pelo administrador financeiro maior do que aquele requerido pelo capital fixo. Ele precisa ser acompanhado e monitorado constantemente, pois está sob o constante impacto das diversas mudanças no panorama econômico do mercado, principalmente nas economias emergentes.

As principais dificuldades relativas à administração do capital de giro numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:

- Redução de vendas
- Crescimento da inadimplência
- Aumento das despesas financeiras
- Aumento de custos

(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Capital_de_giro )