Globalização e evolução de negócios inverteram valores na área. Pessoas passaram a ser prioridade para um bom resultado do negócio.
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
O Princípio de Pareto - 80-20
A Lei ou Princípio de Pareto, afirma que para muitos fenômenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto ao analisar, no século XIX, que a analisar que grande parte da riqueza se encontrava nas mãos de um número demasiado reduzido de pessoas. Após concluir que este princípio estava válido em muitas áreas da vida quotidiana, estabeleceu o designado método de análise de Pareto, também conhecido como dos 20-80% e que significa que um pequeno número de causas (geralmente 20%) é responsável pela maioria dos problemas (geralmente 80%).
Atualmente o Princípio de Pareto serve de base aos Diagramas de Pareto, uma importante ferramenta de controle da qualidade.
A grande aplicabilidade deste princípio à resolução dos problemas da qualidade reside precisamente no fato de ajudar a identificar o reduzido número de causas que estão muitas vezes por detrás de uma grande parte dos problemas que ocorrem. É na constatação dos 20% de causas que dão origem a 80% dos efeitos que o Diagrama de Pareto se revela uma ferramenta muito eficiente. De fato, o Diagrama de Pareto diz que, em muitos casos, a maior parte das perdas que se fazem sentir é devida a um pequeno número de defeitos considerados vitais (vital few). Os restantes defeitos, que dão origem a poucas perdas, são considerados triviais (trivial many) e não constituem qualquer perigo sério. Uma vez identificados os vital few, dever-se-á proceder à sua análise, estudo e implementação de processos que conduzam à sua redução ou eliminação.
(Fonte: http://www.cassao.eti.br/portal/principio-de-pareto )
Atualmente o Princípio de Pareto serve de base aos Diagramas de Pareto, uma importante ferramenta de controle da qualidade.
A grande aplicabilidade deste princípio à resolução dos problemas da qualidade reside precisamente no fato de ajudar a identificar o reduzido número de causas que estão muitas vezes por detrás de uma grande parte dos problemas que ocorrem. É na constatação dos 20% de causas que dão origem a 80% dos efeitos que o Diagrama de Pareto se revela uma ferramenta muito eficiente. De fato, o Diagrama de Pareto diz que, em muitos casos, a maior parte das perdas que se fazem sentir é devida a um pequeno número de defeitos considerados vitais (vital few). Os restantes defeitos, que dão origem a poucas perdas, são considerados triviais (trivial many) e não constituem qualquer perigo sério. Uma vez identificados os vital few, dever-se-á proceder à sua análise, estudo e implementação de processos que conduzam à sua redução ou eliminação.
(Fonte: http://www.cassao.eti.br/portal/principio-de-pareto )
Curva ABC
A curva ABC é um método de classificação de informações, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número (Carvalho, 2002, p. 226).
Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto (A Lei de Pareto (também conhecido como princípio 80-20), afirma que para muitos fenómenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto.), em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.
No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir.
Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens - mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor.
Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142). (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_ABC )
Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto (A Lei de Pareto (também conhecido como princípio 80-20), afirma que para muitos fenómenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. A lei foi sugerida por Joseph M. Juran, que deu o nome em honra ao economista italiano Vilfredo Pareto.), em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.
No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir.
Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para o estabelecimento de prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens - mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor.
Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142). (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_ABC )
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Modelos de Gestão - Das Teorias da Administração à Gestão Estratégica - Elizenda Orlickas
Por meio de uma apresentação simples e objetiva, o livro aborda uma reflexão clara sobre modelos de gestão. Voltado para profissionais que desejam ter um melhor resultado em seus planos de negócios, trazendo uma consolidação nas estratégias de posicionamento. Editora X Ibepx. Fonte: Revista Brasileira de Administração n° 77 - julho/agosto 2010.
Marketing - Em Busca do Óbvio - Jack Trout
Para Jack Trout, autor do livro, uma adequada estratégia de marketing tem de ser objetiva, simples e óbvia. Pois, assim sendo, será compreendida e assimilada pelos seus clientes, consumidores e pelos protagonistas dentro de sua empresa. Trout encontra soluções óbvias aos problemas de hoje para empresas com a GM, Coca-Cola, Wal-Mart e o intrigante negócio dos fabricantes de cerveja. Editora M. Books do Brasil. Fonte: Revista Brasileira de Administração n° 77 - julho/agosto 2010.
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