quarta-feira, 13 de março de 2013

5 dicas para utilizar o coaching e potencializar sua criatividade


A criatividade pode ser estimulada pela necessidade de criar algo diferente ou pela vontade de desenvolver um novo conceito para algo que já existe. A habilidade de ser criativo nos impulsiona a crescer e inovar. Estudos indicam que a criatividade pode ser aprendida. O coaching é um processo que pode ajudar você a aprimorar o seu lado criativo, aumentando o seu poder de percepção em relação aos acontecimentos à sua volta. Sabendo da importância de ser criativo, separamos cinco dicas para que você quebre seus bloqueios e promova soluções surpreendentes no seu dia a dia:
  
1)     Para aumentar a criatividade é preciso estimular-se       

Procurar por lugares estimulantes que levam à reflexão é uma forma comprovada de aumentar a sua criatividade. Em lugares diferentes, sua mente vai absorver sinais, cheiros, imagens e outras peculiaridades do ambiente que estão fora do seu contexto habitual.

2)     Encontre falhas e o que sabota a sua criatividade

Quais são os seus estímulos e bloqueios? Trace um plano de ação e encontre novas soluções para os desafios do dia a dia de forma diferente, procurando se divertir mais, rir mais e dar menos atenção aos problemas, sem deixar de resolvê-los.
  
3)     Procure outras perspectivas

Uma atividade simples (mas que pode trazer resultados grandiosos) é olhar os acontecimentos por outro ângulo, descobrindo o que deve ser melhorado. Ao invés de focar no problema, tente enxergar novas soluções.

4)     Não tenha medo de errar

Todos somos indivíduos criativos e precisamos ousar.  Use as ferramentas do coaching e toda a sua criatividade para ir mais fundo em seus objetivos e ideias, sem temer o desconhecido ou o fracasso. O medo bloqueia ideias criativas.

5)     Saia do lugar comum


Para ser criativo é preciso trilhar um caminho contrário do que a multidão percorre. A criatividade exige que você vá além do que as pessoas pensam e veem.  Saindo das ideias batidas e dos clichês que se repetem a todo o momento, você pode pensar em algo novo e se surpreender.
Uma pessoa criativa sempre expande os seus horizontes atrás de novos desafios, ampliando a sua visão com relação aos acontecimentos à sua volta. Tudo depende de como você lida com eles. E essa é uma das diversas vantagens de fazer coaching.

Por isso, não tenha apenas boas ideias. Realize-as!



quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O que é e o que faz um Coach? - Por José Roberto Marques


O Coach é o profissional especializado no processo de Coaching. Pode ser considerado um treinador que assessora o cliente(coachee), levando-o a refletir, chegar a conclusões, definir ações e, principalmente, agir em direção a seus objetivos, metas e desejos. A essência do coaching está em fornecer suporte para uma pessoa mudar da maneira que deseja, assim como auxiliar a seguir a direção desejada. O coach não precisa ser um especialista na área de atuação de seu cliente. O coaching cria consciência, potencializa a escolha e leva à mudança. Um profissional de Coaching deve ter conhecimentos em comportamento humano, mudança, negócios e principalmente em seu nicho de atuação. Em reuniões que são sessões sejam elas, semanais, quinzenais ou mensais o coach aplica técnicas, ferramentas e um questionamento poderoso para mobilizar seu cliente(coachee) a entrar em ação para atingir suas metas e acelerar os resultados em sua vida. O Coach está focado em liberar o potencial e maximizar a performance dos indivíduos na vida pessoal e profissional. (José Roberto Marques)

O que é Coaching? - Por José Roberto Marques


Coaching é um processo que utiliza técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências. Algumas pessoas dizem que Coaching é ciência, mas na realidade é um cocktail, um mix de recursos e técnicas que funcionam em ciências do comportamento (psicologia, sociologia, neurociências) e de ferramentas da administração de empresas, esportes, gestão de recursos humanos, planejamento estratégico e outros. É um processo que produz mudanças positivas e duradouras. Conduzido de maneira confidencial, individualmente ou em grupo, o Coaching é uma oportunidade de visualização clara dos pontos individuais, de aumento da autoconfiança, de quebrar barreiras de limitação, para que as pessoas possam conhecer e atingir seu potencial máximo e alcançar suas metas. 

Coaching é uma metodologia que busca atender as seguintes necessidades: atingir metas, solucionar problemas e desenvolver novas habilidades. O Coaching é um processo de aprendizagem e desenvolvimento de competências comportamentais, psicológicas e emocionais direcionado à conquista de objetivos e obtenção de resultados planejados que, para ser compreendido, pode ser comparado à aliança de sucesso entre um técnico desportivo (coach) e seus atletas (coachees). O técnico não atua no jogo diretamente mas oferece, como um padrinho, sua experiência que concorre para o desenvolvimento e desempenho do atleta. Da mesma forma o coach contribui para o aprendizado e amadurecimento emocional, tomada de decisão, planejamento de ação, definição de tarefas e de estratégias de remoção de obstáculos. Ocasionalmente confundido com terapia, o Coaching vai bem além desta na medida em que dá ao cliente a autonomia e o mérito pelos resultados obtidos, objetivando o acúmulo de experiências auto-motivadoras e a conquista da independência o mais cedo possível. “De maneira sintética e objetiva, Coaching pode ser caracterizado como o processo conduzido por um profissional Coach, visando identificar o estado atual de seu Coachee (cliente) e caminhar junto com ele até um estado desejado” José Roberto Marques – Diretor Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Definições de Coaching segundo a Global Coaching Community: “Coaching é a parceria entre coach (profissional) e cliente onde acontece um processo estimulante e criativo que inspira e maximiza o potencial pessoal e profissional do cliente.” “Coaching é um processo sistematizado onde um coach acompanha e estimula seu cliente no desenvolvimento de sua performance e alcance de suas metas.” “Coaching é uma metodologia de desenvolvimento humano onde se cria um contexto transformacional para o alcance de um estado desejado.” (José Roberto Marques)

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Planejamento Tributário: Pague Menos, Dentro da Lei! - Por Júlio César Danluca - Contabilista


É de notório conhecimento que o nível de tributação sobre as empresas e pessoas físicas no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar certos negócios. Empresas quebram com elevadas dívidas fiscais, e nem as recentes “renegociações”, como REFIS, PAES e PAEX, trouxeram alguma tranquilidade ao contribuinte. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários, poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. A maneira legal chama-se elisão fiscal ou economia legal (planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal. O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la. É sabido que os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. 

Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário. Segundo o IBPT, no Brasil, em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Somente o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro das empresas pode corresponder a 51,51% do lucro líquido apurado. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal. O princípio constitucional não deixa dúvidas que, dentro da lei, o contribuinte pode agir no seu interesse. Planejar tributos é um direito tão essencial quanto planejar o fluxo de caixa, fazer investimentos, etc. 

Há duas espécies de elisão fiscal: aquela decorrente da própria lei e a que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei. 

No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinados benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005). 

Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonizem com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si, mesmo se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Trade Marketing - Pontos de Vista Expandidos - Lançamento do Livro


Será lançado no dia 19 de dezembro de 2012, na Livraria da Vila (auditório) Shopping Cidade Jardim, no Bairro do Morumbi, São Paulo-SP, o Livro "Trade Marketing - Pontos de Vista Expandidos", trabalho coordenado por Adriano Maluf Amui. Evento produzido pela Invent.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O que é Trade Marketing e Shopper Marketing? Por Wagner Campos



O Trade Marketing é o marketing feito junto aos canais de distribuição com o objetivo de estreitar a parceria e relacionamento junto a estes canais de distribuição. O Trade Marketing é uma das áreas do Marketing com foco no desenvolvimento do relacionamento entre indústrias e canais de venda, após identificação das necessidades entre marcas dos produtos, pontos-de-venda e consumidores. O Trade Marketing analisa os hábitos e preferências dos consumidores para desta forma orientar quais canais deverão ser utilizados, que produtos poderão ser desenvolvidos e quais meios de distribuição serão adequados para atender as preferências do mecado- alvo.
O Trade Marketing oferece inúmeras vantagens. A vantagem de maior destaque é a possibilidade de aumento da rentabilidade mas que também proporcionará troca de informações estratégicas; maior relação de confiança entre o canal de vendas, de distribuição e a indústria; parceria e relação de longo prazo; agrega valor na marca; deixa de ter o foco apenas da questão de preço e obtém maior freqüência de pedidos devido a proximidade do relacionamento existente
Para as indústrias manterem sua competitividade e não perderem mercado junto aos concorrentes deverão atuar com um Trade Marketing que terá suas ações exclusivas através do Business to Business, buscando três situações em particular:
  • Concentração de vendas: Neste caso, a tarefa do Trade Marketing é buscar evitar a centralização de vendas dos produtos em um único cliente ou em poucos clientes.
  • Valor: O Trade Marketing deverá desvincular a idéia de que o preço é o único fator decisivo e desta forma agregar valor apresentando todos os benefícios e vantagens que seus produtos oferecem à revenda.
  • Rentabilidade: o Trade Marketing deve avaliar o valor de acordo com o cliente e identificar as margens de resultado em cada um deles.
Podemos entender que o Shopper Marketing seja uma evolução do Trade Marketing. Ele surgiu da necessidade dos profissionais atuantes na cadeia de Promoção e Vendas identificarem e compreenderem o que e como as pessoas pensam e agem no momento da compra como forma de aumentar as vendas no varejo de suas próprias marcas e ainda proporcionar uma experiência de compra mais agradável para o cliente.
Empresas do segmento alimentício, por exemplo, inovaram desenvolvendo áreas de shopper marketing para poder compreender e influenciar o comportamento do consumidor diretamente no PDV. Através da utilização das informações e conhecimento sobre o comportamento de seus consumidores, aproveitaram a oportunidade para criar ações vantajosas junto aos varejistas, utilizando ações estratégicas focadas no aumento das vendas dos varejistas, de suas marcas e melhorar experiência de compra junto aos shoppers (clientes compradores). Publicado em 24/01/2011